E. Barretti
Nome literário de Edison Raul Barretti.
Queria ser jornalista, mas sua mãe o convenceu a ser engenheiro eletrônico, o que, em certo momento, acabou fazendo com que entrasse em uma discussão com Carlos Drummond de Andrade, que havia afirmado em uma crônica em um jornal semanal que engenheiros não sabiam escrever. Apesar de seguir uma carreira empresarial, boa parte na área de tecnologia, Barretti nunca perdeu o gosto pela escrita e agora nos traz seu segundo livro. Leia também seu livro Blog de papel, uma divertida estória sobre um casal que faz uma viagem à Europa em que muitas coisas não saem conforme planejado.
O Sol Também Derrete
O livro acompanha a infância, a adolescência, a idade adulta e a maturidade de Sérvulo e Pietropaulo, duas pessoas com personalidades muito diferentes, cada um trazendo e enfrentando seus traumas e obsessões, resultados de experiências vindas da infância. Os dois não se conhecem até que um evento inesperado faz com que os traumas dos dois se amplifiquem, gerando situações que prenderão a atenção do leitor. A parte final do livro traz um envolvimento emocional surpreendente, do tipo “só vou parar de ler quando chegar à última página”. Aproveite a leitura.
Nome literário de Edison Raul Barretti.
Queria ser jornalista, mas sua mãe o convenceu a ser engenheiro eletrônico, o que, em certo momento, acabou fazendo com que entrasse em uma discussão com Carlos Drummond de Andrade, que havia afirmado em uma crônica em um jornal semanal que engenheiros não sabiam escrever. Apesar de seguir uma carreira empresarial, boa parte na área de tecnologia, Barretti nunca perdeu o gosto pela escrita e agora nos traz seu segundo livro. Leia também seu livro Blog de papel, uma divertida estória sobre um casal que faz uma viagem à Europa em que muitas coisas não saem conforme planejado.
O Sol Também Derrete
O livro acompanha a infância, a adolescência, a idade adulta e a maturidade de Sérvulo e Pietropaulo, duas pessoas com personalidades muito diferentes, cada um trazendo e enfrentando seus traumas e obsessões, resultados de experiências vindas da infância. Os dois não se conhecem até que um evento inesperado faz com que os traumas dos dois se amplifiquem, gerando situações que prenderão a atenção do leitor. A parte final do livro traz um envolvimento emocional surpreendente, do tipo “só vou parar de ler quando chegar à última página”. Aproveite a leitura.
Entrevista
Ola, Edison Raul. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro
Obrigado pela sua participação.
Ola, Edison Raul. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro
Do que trata o seu Livro?
O Sol Também Derrete acompanha a infância, a adolescência, a idade adulta e a maturidade de dois homens com personalidades muito diferentes, cada um trazendo e enfrentando seus traumas e obsessões, resultados de experiências vindas da infância.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia original é baseada, apenas baseada, em acontecimentos da realidade que montam um dos personagens, mas como todo bom romance precisa de um protagonista e de um antagonista, precisei criar um segundo personagem. E como o “espírito do escritor” sempre baixa em mim, outros personagens coadjuvantes foram sendo trazidos à tona para enriquecer a trama.
Por trazer conteúdo forte, com apelo sexual, traumas e violência, o livro é destinado a um público adulto.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Apesar de ter dedicado minha vida profissional à tecnologia, sempre gostei muito de escrever. Nos bancos escolares as redações eram o meu forte, ao lado da matemática. Com a decisão de virar um engenheiro, e não um jornalista, os escritos foram rareando, passando a aparecer apenas nos relatórios e mensagens institucionais. Com a vida financeira resolvida deixei o trabalho em empresas e passei a ter tempo disponível para voltar a escrever meus textos. Com isso já estão publicados dois livros, “Blog de Papel” e “O Sol Também Derrete”. Há um terceiro já terminado, “As Transformações Vividas por Pedro” e estou me inspirando, por meio de pesquisas, para escrever um romance ambientado na Roma Imperial.
O que te inspira escrever?
O mundo me inspira. Vivo, ouço e acompanho histórias e as transformo em estórias, auxiliado pelo já citado “espírito do escritor”, que vai moldando fatos e personagens em minha cabeça. É interessante dizer que muitas vezes leio textos que escrevi e não acredito que fui eu mesmo quem o pôs no papel. Minha mente viaja muito enquanto escrevo.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sem dúvida merece ser lido por muita gente. É claro que com um certo exagero mostra situações que são muito apreciadas pelos leitores, quase chegando ao realismo fantástico de Gabriel Garcia Márquez e telenovelas de muito sucesso. Como homens com personalidades tão diferentes podem ter seus destinos completamente alterados por apenas um encontro de alguns minutos?
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Tenho um grande amigo que publica com frequência suas obras pela Scortecci. Quando decidi que meus originais deveriam vir a público, procurei a editora. E aí estão meus dois filhos aguardando ansiosamente os olhos dos leitores.
O Sol Também Derrete acompanha a infância, a adolescência, a idade adulta e a maturidade de dois homens com personalidades muito diferentes, cada um trazendo e enfrentando seus traumas e obsessões, resultados de experiências vindas da infância.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia original é baseada, apenas baseada, em acontecimentos da realidade que montam um dos personagens, mas como todo bom romance precisa de um protagonista e de um antagonista, precisei criar um segundo personagem. E como o “espírito do escritor” sempre baixa em mim, outros personagens coadjuvantes foram sendo trazidos à tona para enriquecer a trama.
Por trazer conteúdo forte, com apelo sexual, traumas e violência, o livro é destinado a um público adulto.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Apesar de ter dedicado minha vida profissional à tecnologia, sempre gostei muito de escrever. Nos bancos escolares as redações eram o meu forte, ao lado da matemática. Com a decisão de virar um engenheiro, e não um jornalista, os escritos foram rareando, passando a aparecer apenas nos relatórios e mensagens institucionais. Com a vida financeira resolvida deixei o trabalho em empresas e passei a ter tempo disponível para voltar a escrever meus textos. Com isso já estão publicados dois livros, “Blog de Papel” e “O Sol Também Derrete”. Há um terceiro já terminado, “As Transformações Vividas por Pedro” e estou me inspirando, por meio de pesquisas, para escrever um romance ambientado na Roma Imperial.
O que te inspira escrever?
O mundo me inspira. Vivo, ouço e acompanho histórias e as transformo em estórias, auxiliado pelo já citado “espírito do escritor”, que vai moldando fatos e personagens em minha cabeça. É interessante dizer que muitas vezes leio textos que escrevi e não acredito que fui eu mesmo quem o pôs no papel. Minha mente viaja muito enquanto escrevo.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sem dúvida merece ser lido por muita gente. É claro que com um certo exagero mostra situações que são muito apreciadas pelos leitores, quase chegando ao realismo fantástico de Gabriel Garcia Márquez e telenovelas de muito sucesso. Como homens com personalidades tão diferentes podem ter seus destinos completamente alterados por apenas um encontro de alguns minutos?
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Tenho um grande amigo que publica com frequência suas obras pela Scortecci. Quando decidi que meus originais deveriam vir a público, procurei a editora. E aí estão meus dois filhos aguardando ansiosamente os olhos dos leitores.
Obrigado pela sua participação.
Incrível um homem que trabalhou e viveu no mundo de números e cálculos demonstrar a sensibilidade de um escritor. Creio ser o poeta adormecido.
ResponderExcluirParabéns por tê-lo feito despertar.
Muito grato, Celso. O que está dentro da gente uma hora aflora
ExcluirParabéns Edison, grande mestre, sempre aprendi muito com você. Gratidão 🙏🏽
ResponderExcluirMuito grato Marina. Sempre prezo por sua amizade
ExcluirSabia bem da sua competencia técnica bem esperada de um engenheiro politécnico. Seu talento editorial é um fato consumado! Orgulhoso de ter sido seu colega na Sabesp! Parabéns e feliz nova carreira !
ResponderExcluirGrato Anônimo. Tenho a certeza que é alguém que eu prezo muito.
ExcluirGrande Barretti!!!!! Fico muito feliz em ver que conseguiu realizar seu sonho de escritor. PARABÉNS.
ResponderExcluirSempre que conto da minha trajetória profissional na Sabesp, falo que você foi meu grande professor.
Aprendi muito com você.
Obrigado!!!!
Muito grato Beto. O aluno é que foi bom. Sempre o admirei.
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