26 março, 2025

Eliana Maciel - Autora de: MENINA DOS OLHOS

Eliana Maciel
Dedica-se a ler, a escrever e a ensinar. Como professora de Língua Portuguesa e Literatura, ajudou muitos jovens a descobrir o amor pela leitura e a expressar suas emoções por meio das palavras. É na profunda conexão com as palavras que Eliana Maciel tece seu mundo como pessoa e autora, como mãe, educadora e leitora – de si mesma, de muitos outros autores e do mundo.
É autora do livro de contos “Menina dos Olhos” e do livro de poemas “Malabares

 
Faz sua estreia neste livro com uma série de contos abordando o tema delicado da infância. Tema complexo e não muito fácil de tratar, mas que ela enfrenta com um estilo cinematográfico muito próprio, valendo-se de descrições precisas para compor essa trama delicada do universo da menina ao descobrir lentamente o complicado mundo dos adultos. Eliana Maciel vai tecendo nestes textos uma interessante pedagogia da infância, através de pequenos ritos de passagem que, aos poucos, retiram sua menina do espaço protegido da casa dos pais e vão preparando-a para sua vida futura de mulher. Quase que ela deixa aqui um convite para um futuro livro quando essa menina estará adulta. Por enquanto, temos as narrativas desse tempo de menina, revelando que a vida pode ser um pouco mais complicada do que ela imaginava. O gelo fino da infância é trincado sutilmente pela autora, um pouco em cada conto, como acontece com aquele mítico anel de vidro que se quebra nas cantigas de roda que todas as meninas cantam, sem saber que se trata da própria infância - ou da vida -, quebrando-se, num tempo curto e rápido. Contos de uma escritora já segura de seu estilo e de seus temas.
Walter Cezar Addeo
Membro da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte.

Entrevista
 
Ola Eliana. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro.
 
Do que trata o seu Livro?
"Menina dos Olhos" trata da infância, de situações vividas por uma criança sensível, atenta e ágil. Essas situações cotidianas colocam em xeque a inocência infantil e vai, aos poucos, como rombos nessa camada cor-de-rosa da infância, preparando essa menina para as agruras da vida adulta.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu de sensações de incoerências resgatadas de memórias infantis. E do processo bem-vindo de buscar identificar os motivos por detrás das situações vividas a fim de ressignificar a infância de forma mais realista.
"Menina dos Olhos" destina-se ao público adulto que deseja adentrar o cotidiano de sua própria infância. Também se destina a jovens leitores, que podem, por meio de sua leitura, encontrar eco às suas indagações presentes.

 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sem dúvida, "Menina dos Olhos" é um sonho realizado. Mas, acabo de publicar outro livro, de poemas, intitulado "Malabares".
 
O que te inspira escrever?
A vida me inspira. As situações humanas que escapam à lógica, por vezes até ao bom senso e que precisam de expressão para que sejam melhor elaboradas. Sobretudo, o trato com as palavras e seu grande poder de trazer à tona o que se oculta me desafiam, estimulam e inspiram.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
"Menina dos Olhos" merecer ser lido por quem deseja fazer uma viagem de todos os sentidos junto com essa menina esperta e vívida. Ler "Menina dos Olhos" é adentrar esse universo feito de cores, sabores, entendimentos e desentendimentos, medos, ousadias, afetos, decepções... é ver o mundo por meio dos olhos dessa menina e, por conexão, encontrar a própria infância do/a leitor/a.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Por redes sociais.
 
Obrigada pela sua participação.
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Douglas Rossetto - Autor de: MATEMÁTICA PARA VESTIBULARES DUROS

É matemático, físico, filósofo, pedagogo, pesquisador e escritor. Pós-graduado em Matemática Avançada e Astronomia, licenciado em: Ciências, Matemática, Física, Filosofia e Pedagogia. Atua como professor há 35 anos é autor de várias obras nas áreas das Ciências, em especial, Matemática, Física e História das Ciências. Divulgador científico, o professor Douglas é Fundador e Editor-chefe da Revista Científica “Queen of the Sciences Magazine”.
 
É um trabalho alicerçado nas experiências do autor durante o exercício do magistério em diversos níveis ao longo de trinta e cinco anos. O curso está lastreado na resolução pormenorizada de questões vestibulares dos mais concorridos e prestigiados institutos e universidades do Brasil. Um importante atributo desta obra é incorporar a praticidade de conter todo o conteúdo exigido nos vestibulares de alto grau de exigência em um único volume. Os textos são apresentados de forma modular, não necessitando da leitura linear dos capítulos, garantindo, assim, a otimização do tempo e da aprendizagem para os estudantes que estão na iminência das provas. A obra também é particularmente interessante para os alunos ingressantes nos cursos superiores das Ciências Exatas, especialmente no que diz respeito ao nivelamento acadêmico para o estudo das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral.
 
Entrevista
 
Ola Douglas. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.
 
Do que trata o seu Livro?
O livro “Matemática para Vestibulares Duros” é o terceiro da Série Vestibulares. Neste trabalho são apresentados todos os temas da matemática indicada para o curso do Ensino Médio Regular e, também, a introdução ao Cálculo Diferencial e Integral. O cerne deste trabalho é apresentar os mais diversos métodos resolutivos para as questões vestibulares dos mais disputados institutos e universidades do Brasil.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever o livro surgiu há muito tempo, ao longo de uma carreira de trinta e cinco anos no exercício do magistério em diversos níveis. Nas aulas que ministrei, em especial, para as disciplinas de matemática e física, confrontei as dificuldades que os estudantes detinham quanto ao estudo das ciências duras. Assim, desenvolvi métodos e abordagens para a resolução de problemas os quais apresento nesta obra.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou natural de São Paulo e atuo na Educação há 35 anos. O livro “Matemática para Vestibulares Duros” é o meu décimo primeiro trabalho publicado. Atualmente trabalho com pesquisa em Astrofísica e Exobiologia. Meus trabalhos publicados estão direcionados à Física, Matemática e Divulgação Científica. Sou fundador e editor-chefe da revista científica “Queen of the Sciences” Magazine.
 
O que te inspira escrever?
A ideia de poder contribuir, ainda que modestamente, para o avanço da pesquisa e a divulgação científica. O desenvolvimento da Ciência é fundamental para o progresso da Humanidade, sobretudo nos tempos atuais.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Certamente merece! Este trabalho apresenta a resolução pormenorizada de questões vestibulares dos mais concorridos e prestigiados Institutos e Universidades do Brasil, além de envolver todo o conteúdo de matemática requerido para os vestibulares de alto grau de exigência em um único volume. Questões de altíssimo grau de complexidade são solucionadas com métodos altamente eficientes. A obra também é particularmente interessante para os estudantes ingressantes nos cursos superiores das Ciências Exatas, no que diz respeito, principalmente, ao nivelamento acadêmico para o estudo das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Trabalho com a Editora desde o ano de 2011. Amigos me indicaram a Scortecci e, desde então também indico a Editora para quem deseja apresentar um trabalho de alta qualidade.
 
Obrigada pela sua participação.
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11 março, 2025

Dr. Igor Duarte - Autor de: O PRIMEIRO CÉREBRO.

Nasceu em São Paulo SP em 10.12.1979. É fisioterapeuta formado pela Universidade Camilo Castelo Branco em 2007, Mestre em Engenharia Biomédica com ênfase em Anatomia 3D e Doutor em Engenharia Biomédica com ênfase em neurociências pela Universidade de Mogi das Cruzes-SP. É Neurocientista membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Foi o neurocientista homenageado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) em 2019 por sua dedicação na divulgação científica. É pesquisador, professor Universitário e palestrante com temas relacionados a neurociências e comportamento.
 
O intestino é um órgão especial e por muito tempo foi negligenciado. A ciência contemporânea entende sua importância e o chama de o segundo cérebro. O livro, porém, trata o intestino como o primeiro cérebro por diversas razões, entre elas, pela influência que o intestino exerce sobre o cérebro. O autor chama o intestino por Arquiencéfalo. A partir dessa influência, o autor propõe um tratamento inovador chamado por Estimulação NeuroEntérica, onde o intestino recebe descargas elétricas e magnéticas com a finalidade de restabelecer a correta atividade dos neurônios intestinais, melhorando a comunicação com as demais células e elevando a produção de diversas substâncias importantes para o correto funcionamento do cérebro. As aplicações vão desde doenças neurológicas e comportamentais até melhora no desempenho acadêmico e profissional. Os resultados vão te surpreender!
Entrevista

Ola Dr. Igor.  É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro.
 
Do que trata o seu Livro?
Neste livro, enfatizo que o intestino humano é um órgão muito especial capaz de mandar no cérebro e que ao estimular o intestino, se obtém um efeito no cérebro. Isso tem um potencial terapêutico muito grande.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Já é de conhecimento há algumas décadas que o intestino é o segundo cérebro pela presença dos neurônios intestinais e algumas doenças cerebrais que iniciam nele. Eu apresento alguns argumentos para se crer no intestino como um órgão mais importante do que se imaginava sendo a porta de entrada do cérebro sem nenhum efeito colateral. Esse livro é voltado para profissionais de saúde, mas a linguagem é de fácil compreensão sendo possível ser apreciado por pessoas sem formação em saúde.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Eu realmente não tinha pretensões de ser um escritor, mas confesso que já tenho um segundo livro em minha mente e logo-logo teremos outro livro com teor semelhante.
Já havia sido alertado por um amigo escritor de que esse era um caminho sem volta. Ao escrever o primeiro, não para mais. Acho que isso aconteceu comigo!

 
O que te inspira escrever?
Sempre fui cobrado para escrever um livro, mas nunca tive nada que me inspirasse. Então, apenas a ideia na minha mente de que seria legal escrever um livro. Um dia pela manhã, estava numa oração matinal e me veio o pensamento sobre o intestino e a relação com o cérebro. Parei a oração, e fiz minhas anotações iniciais. Nesse dia, escrevi muito. Quanto mais eu escrevia, mais ideias vinham. Percebi que quando eu me aprofundo num tema, minha mente fica mais ágil em novos insights.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
No meu livro, trago uma abordagem terapêutica que não utiliza medicamentos ou procedimentos invasivos e com potencial de ajudar pessoas que sofrem com muitas doenças neurológicas e comportamentais e que não encontram mais na medicina moderna, a esperança de ter qualidade de vida.
Mesmo que a pessoa não esteja passando por problemas de saúde, certamente conhece alguém que sofre. Tenho certeza que o material que escrevi poderá ajudar muitas pessoas.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Acredito que nada é por acaso. Estava escrevendo o livro mas não sabia nada sobre editoras, processos etc. Um aluno veio até a mim e me presenteou com seu livro. Esse aluno me apresentou a editora, meu passou os contatos e me deu todo suporte. Com isso, o livro foi possível.
Inclusive, fiquei muito feliz com todo o processo!
 
Obrigado pela sua participação.
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Rossidê Rodrigues Machado - SAGA: FAMÍLIA JOÃO RODRIGUES

É filha de Hermínio Rodrigues Severino e Maria Machado Rodrigues, segunda descendência de João Rodrigues e Canuta Severino. Nasceu em Jataí (GO) e reside em Caldas Novas (GO). É doutora em Filosofia e Psicologia; mestre em Educação, Administração e Comunicação; especialista em Educação Ambiental; licenciada e bacharel em Geografia. É professora, escritora e artista plástica; autora de um projeto autônomo de Educação Ambiental em exposição permanente no Centro Cultural São Francisco, de sua propriedade; membro da Academia de Letras e Artes de Caldas Novas (ALACAN), onde ocupa a cadeira nº 8, cujo patrono é Martinho Coelho de Siqueira; detentora de prêmios literários (medalhas, comenda e troféus). Com participação em mais de três dezenas de antologias literárias, é autora de dezesseis livros solo (poesia, contos, crônicas, pensamentos, biografia, infantojuvenil, história em quadrinhos e arte) e outros três prontos para edição. Também é autora e organizadora de cinco projetos culturais literários (antologias), sendo dois aprovados e realizados na INTEGRA — Faculdades Integradas da América do Sul.
 
Registra e homenageia a história do casal João Rodrigues e Canuta Severino e seus descendentes, entre eles a autora da obra, Rossidê Rodrigues Machado, que pertence à segunda geração. O livro compõe-se de narrativas do início da vida adulta de João Rodrigues, sua chegada a Goiás, o casamento com Canuta, o empreendedorismo nos negócios e a dedicação à família, além de trazer o registro, em texto e imagens, dos dois encontros de seus descendentes, ocorridos em 2023 e 2024, comentários dos participantes e homenagens diversas.
 

Entrevista

Ola Rossidê. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu Livro?
O meu livro SAGA – Família e João Rodrigues registra e homenageia a história do casal João Rodrigues e Canuta Severino e seus descendentes, entre eles a autora da obra, Rossidê Rodrigues Machado, que pertence à segunda geração.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Com o surgimento do grupo virtual “Família João Rodrigues”, os comentários sobre a história, os fatos recentes e a divulgação de fotos foram ficando interessantes. Alguns dos descendentes lançaram a ideia de escrever um livro; a história merecia ser registrada e compartilhada através de suas páginas. Motivação geral! Deu-se o início desta obra; a qual se destina a todos que tem curiosidade, fascínio pela genealogia, história das gerações, dessa família.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Tenho fascínio pela leitura; prazer pela escrita. Cada livro que escrevo e que publico me proporciona satisfação, sensação de felicidade, de realização, uma emoção única. Tenho 16 obras publicadas e três projetos prontos.
 
O que te inspira escrever?
A paixão pela escrita, o tema proposto, o desejo de publicar a obra, o sentimento de mais uma realização literária; a satisfação de poder contribuir com a cultura.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim. O meu livro merece ser lido e compartilhado. “Saga- Família João Rodrigues” é uma história envolvente de um casal admirado e aplaudido, que deixou marcas pelo seu amor conjugal e à família, o bem ao próximo, dinamismo e êxito nos negócios, bons exemplos. Legado sempre lembrado e seguido pelos seus descendentes.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Havia concluído o conteúdo de meu 1º livro, e, em busca de uma editora para publicação de minha obra. Nada fácil! Mas um dia ao abrir a página de meu e-mail, uma surpresa! A Scortecci Editora havia me enviado a solução, um convite para realização de meu sonho. Hoje, tenho 16 livros publicados, e a satisfação de poder sempre contar com a Scortecci, uma editora que desenvolve um excelente trabalho editorial.

Obrigado pela sua participação.
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19 fevereiro, 2025

Cícero Tenório Cavalcante - autor de: CONCEITO X CONCEITOS & A REALIDADE II

É brasileiro, bacharel em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco, advogado, pós-graduado em Ciências Políticas, Defesa e Estratégia Brasileira, pela Escola Superior de Guerra (ESG) e Universidade Federal do Tocantins (UFT). Nasceu no dia 20 de agosto de 1964, no município de Águas Belas, no estado de Pernambuco, e é o primogênito dos sete filhos de Manoel Tenório Cavalcanti (Nô Tenório) (in memoriam) e Maria Anunciada de Albuquerque Tenório.
 
De forma similar a primeira obra, segue a linha de discussão, quanto aos paradigmas, e seu objetivo é desencantar a realidade não assumida pelas pessoas, levando-as a meditar quanto ao passado, sopesar os deveres de hoje e os compromissos com o futuro. 






 
Entrevista
 
Ola Cícero Tenório. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro
 
Do que trata o seu Livro?
Esse meu segundo livro o tenho como uma sequência do primeiro. Trato em síntese da filosofia de vida das pessoas, inclusive, na política e outras abordagens.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu dos tempos atuais. Há de se observar que diante do vilipêndio da verdade, de valores, tradições, das leis, da Constituição Federal e da hipocrisia da democracia em nosso país, temos fartura do que reclamar todos os dias. Quanto ao público não é para agradar, mas para os críticos e prudentes.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou um cidadão curioso que sabe discernir e compreender. Escrevi e posso escrever mais, dependo do tempo. Mas quanto ao que se visualiza atualmente no dia a dia, existe uma interminável mina de assuntos quando se trata do comportamento humano. Meu primeiro sonho foi ser advogado para defender o direito. Em seguida através dos registros escritos gerar a possibilidade da crítica construtiva sobre nossos comportamentos. Dois sonhos bem curtidos.
 
O que te inspira escrever?
Gerar nas pessoas a visão de não ser sectário de assuntos prontos e do modismo impositivo que estamos vivendo nos tempos atuais.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Ser lido depende da curiosidade dos temas por cada pessoa. Encantar não sei se chega a tanto, mas o nele contido foge às leituras tradicionais.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Ao escrever o meu primeiro livro em 2019, pesquisando encontrei a Scortecci. Aí entendi ser a melhor para editar minha modesta obra. Agora o segundo livro, também pela Scortecci.
 
Obrigado pela sua participação.
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Saleti Hatmann - Autora de: A PINGUELA

Saleti Hartmann
Nasceu e vive em Cândido Godói, RS. A Pinguela é o seu segundo livro infantil, editado pelo selo de Scortecci Editora. Tem 14 livros publicados, cujos temas são poesias, artigos, crônicas, envolvendo assuntos como a natureza, a paz, educação... Seu objetivo, é despertar sentimentos e emoções de amor ao bem e a paz.

Criança e natureza têm um relacionamento mágico, onde se casam a alegria, a ternura, a brincadeira sem limites... O tema escolhido foi natureza e infância para que as crianças fiquem conectadas ao mundo real, onde existem os animaizinhos, árvores, córregos e o convite a celebrar a vida todos os dias, com encantamento e magia.






Entrevista

Ola Saleti. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu livro?
O livro infantil A PINGUELA trata da conexão infância – natureza, e é baseado em experiencias vividas nas cenas do mundo infantil da autora e de várias outras crianças, que cresceram em liberdade e rodeadas das alegrias do mundo da mãe natureza.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro A PINGUELA surgiu da ideia de relacionar natureza e infância a alegria e a liberdade. a obra se destina as crianças de todas as idades, num resgate a infância de todos nós.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. o primeiro de muitos ou um sonho realizado?
O meu projeto literário nasceu de um sonho realizado.

O que te inspira escrever?
O sonho de tornar o mundo melhor.

O seu livro merece ser lido? o que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O meu livro merece ser lido, sim . porque envolve a magia da realidade e do sonho guardados nas mais belas lembranças do mundo infantil.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Pela internet, através do site oficial da editora.
 
Obrigada pela sua participação.

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17 fevereiro, 2025

Pedro Resende - Autor de: REVISITA

Pedro Resende
É professor, pesquisador e amante da literatura.
Tem Doutorado e Mestrado em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília, Doutorado em Administração Pública pela Universidade de Lisboa, Pós-Doutorado em Inovação pela Universidade do Minho e Pós-Doutorado em Ciências Econômicas e Empresariais pela Universidade do Algarve.
Em seu rol de publicações constam 25 artigos científicos, 5 livros, 16 capítulos de livros em obras organizadas e 29 trabalhos apresentados em congressos.


É uma obra reflexiva e intensiva que foi desenvolvida para construir e concluir perspectivas, além de descortinar as facetas da alma.









Entrevista

Ola Pedro. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu Livro?
Revisita é um livro de poesias que versa sobre as inter-relações humanas e auto relação dos indivíduos.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Esse livro é para todos que têm interesse em experimentar um mergulho na sensibilidade da alma sem medo do desconhecido. Comecei a escrevê-lo observando relações e padrões de comportamento derivados do estoque de emoções e experiências de uma amostra diversificada de pessoas.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou professor, pesquisador e escritor há muito tempo. Sou amante das palavras, de seus contextos e seus textos. Convivo caórdica e colericamente na dialética entre a ciência e a arte, entre o caos e o complexo, entre a oxiopia e a realidade construída.
 
O que te inspira escrever?
A inspiração para a escrita vem da observação das relações cotidianas. Dos gestos mais simples e não intencionais aos comportamentos mais complexos e com percepção refinada.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O livro Revisita retrata o descortinar da alma por meio de versos que traduzem o ser e o estar, o viver e o contemplar, o partir e ficar, o aceitar e o negar, o porvir e o amar.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Conheço a Editora há muitos anos. Já tive várias publicações com a Scortecci. Contatei a primeira vez a editora acessando à internet.

Obrigado pela sua participação.
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10 fevereiro, 2025

Abadi - Autor de: DEUTERONÔMIO 18:15 - HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL TRANSCENDENTAL CÉUTICA

Abadi
Nome literário de Adroaldo dos Santos Abadi.
É brasileiro, casado e pai de nove filhos. Atua como comerciante na área de hortifrutigranjeiros em Porto Alegre (RS) há mais de 25 anos e reside na cidade vizinha, Canoas (RS), onde está estruturada sua família, irmãos etc. Em que pese ser comerciante, é formado em Estudos Sociais e História pelo Centro Universitário La Salle – Unilasalle Canoas (RS) e possui curso de Geografia incompleto pela mesma instituição. Nunca havia pensado em escrever antes, pelo menos na área em que escreveu. Além desta obra, escreveu Deuteronômio 18:15: Uma Alquimia do Infinito, Deuteronômio 18:15: Metafísica da Fé, Deuteronômio 18:15: Liturgia e Circunstância, Deuteronômio 18:15: Tempo e Consciência Histórica, Deuteronômio 18:15: Sacrossanctum Concilium do Hesmirraísmo Judaico, Deuteronômio 18:15: Dulce Miel Eloquente, Deuteronômio 18:15: Liturgia Missão e Justiça, Deuteronômio 18:15: Transcendência Céutica do Adrianismo, Deuteronômio 18:15: Transcendência Adrianista – Crônicas, Músicas e Poéticas, Deuteronômio 18:15: Uma Liturgia Chave-Mestra, Deuteronômio 18:15: Eis o Ideal do Real: A Perene Liturgia da Realidade, Deuteronômio 18:15: A Arte de Ler a Escrita Transcendental Santificante Revelada, Deuteronômio 18:15: A Liturgia Lógica da Teologia e Deuteronômio 18:15: Liturgia, Teologia e Psicanálise.
 
A presente obra é um compêndio de introdução à hermenêutica constitucional, isto é, à sociedade aberta dos intérpretes da constituição do céu: contribuição para a interpretação pluralista e procedimental da constituição céutica. Logo, então, a saber: este livro estuda a hermenêutica constitucional, e não a ciência jurídica do direito céutico, por ser a introdução à hermenêutica constitucional para a materialização da constituição céutica, que visa fornecer uma noção panorâmica da hermenêutica constitucional céutica que cuida do fenômeno do Ellem Specie Heternidad, propiciando a compreensão dos conceitos perenes transcendentais comuns a todas as liturgias militantes e triunfantes. A introdução à hermenêutica constitucional do direito céutico não é uma ciência jurídica, mas uma revisão dos padrões vigentes. Ademais, este livro pode ser catalogado como uma enciclopédia, por conter conhecimentos literaturados e filosóficos introdutórios ao estudo da hermenêutica constitucional. Daí seu teor epistemológico de natureza dualista entre o sagrado e o profano. É ainda uma contribuição para a interpretação pluralista procedimental da constituição céutica. Por tais razões, procura esta obra abordar, sob um prisma didático, sua temática em apenas dois grandes temas: hermenêutica constitucional e conceitos sublimes fundamentais, apresentando poéticas que proporcionam uma visão global do judaísmo e catolicismo. Este livro oferece a base informativa imprescindível para a materialização de uma hermenêutica constitucional céutica na terra. É uma contribuição para a interpretação da irradiação de uma constituição do céu, no caso da escrituração da aliança sagrada. É gênio artístico do ser a ser com Deus transuniversal. Amém. A sua constituição nasce dessa conspiração universal que a maiêutica da musicalidade celestial faz nascer no céu interior do profeta e poeta sagrado. Isto é, faz o gênio do ser, como Ellem Specie Heternidad, um devir, uma constituição do céu, um astro-rei Sol transuniversal luminoso. Amém.

Entrevista

Ola Adroaldo. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu Livro?
Trata-se, a saber: De uma nova aliança entre céu vertical e terra horizontal.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia, o ideal é de Deus e a Missão foi dada a mim, para escriturar a constituição céutica. Logo, eu fui o escolhido ser profeta poeta.
Então, eu fui o escolhido do universo para redigir os termos propostos. Inicialmente, eu não quis aceitar, pois não me achava merecedor de tamanha honra. Entretanto, quando me dissera, se, você não aceitar perderá a viagem, porque você veio para ser o escolhido, como pai Santíssimo de Jesus Cristo, ressuscitado. Então, eu disse, amém a Deus.
Me fazendo lembrar que eu existia antes de nascer.
Público a que se destina a obra, a saber: Então, a obra sendo uma conspiração do todo trans-universal para o um monocrático redigir. Logo, se destina a todos os povos, que vivem debaixo do sol da Terra, planeta da via láctea.

 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Nunca sonhei com tal missão. No entanto, hoje escrever livros é um projeto realizado com sucesso. O que eu percebo é que existe em mim, no gênio de meu ser, uma naturalidade generalíssima para buscar o ideal do real do Ellem Specie Hernidad da religião revelada.
 
O que te inspira escrever?
Há algo, generalíssimo, que é inerente ao gênio de meu ser alma, que transborda para o talento do ente humano, como sendo uma pedra filosofal lapidada pela força gravitacional do Sol. Logo, é essa interioridade de sensibilidade fidedigna que me inspira a escrever uma novíssima aliança entre Céu e Terra.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, os meus livros merecem ser lidos porque são livros escritos para a posteridade do tempo infinito do devenir. São obras de arte à luz do saber do dogma religioso. Um dia esses livros não pertencerão mais a mim, mas serão considerados joias preciosas da historicidade planetária do mundo. Dessa fase em diante nenhuma obra de arte será considerada mais transcendental para ser um guia missionário do verbo conjugado por Deus na Terra, um guia espiritual. Logo, são livros que contem conteúdos editados pela santidade de Deus Trans-universal. Base generalíssima do Ellem Specie Heternidad. Então, são leituras de leis constitucionais edificados desde a gênese, big-bang, amém.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Por meio do filho de meu advogado, Renato Mattei, que mora e trabalha em São Paulo.

Obrigado pela sua participação.

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03 fevereiro, 2025

Isabelle Mesquita - Autora de: UMA PRETA EM PARIS

Nome literário de Isabelle da Rocha de Mesquita
Sou pós-graduanda em História da África e da Diáspora Atlântica pelo Instituto Pretos Novos (Rio de Janeiro), mestre em Gestão do Desenvolvimento Internacional pela École Supérieure de Gestion et Commerce International (Paris) e MBA em Gestão de Moda e Luxo pela Paris School of Business. Minha especialização em têxteis pela Auckland University of Technology e a formação como Bacharel em Moda pela Universidade Veiga de Almeida complementam minha sólida base acadêmica. A isso soma-se minha formação inicial em Química Industrial pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro, que marcou o início de uma jornada de transformação e reinvenção.
Profissionalmente, conquistei prêmios como o Prix du Jeune Talent de l'Artisanat d'Art (França, 2019) e o Prêmio Melhores Projetos de Negócios da Europa – categoria jovem (Espanha, 2016). Também fui premiada com bolsa integral de estudos para o mestrado em Paris (2015) e recebi o Prêmio de Melhor Conteúdo de Pesquisa Científica no 4º Encontro Nacional de Pesquisa em Moda (Brasil, 2014), além de ter sido reconhecida nos Melhores Projetos de Design da América Latina no congresso Diseño sin Fronteras (Argentina, 2014).

Com que futuro pode sonhar uma menina negra, criada na periferia e em favelas do subúrbio carioca? Rompendo a barreira da exclusão, que torna escassas as oportunidades para pessoas em situação de pobreza extrema, a filha de faxineiros Isabelle Mesquita traçou uma jornada fantástica de conquistas e crescimento pessoal. Sua história mostra que um núcleo familiar fortalecido independe de classe social e faz toda a diferença na formação de um jovem, motivando-o a correr atrás de seus objetivos. Sua busca incansável por acesso à educação formal de qualidade prova que o conhecimento abre portas e transforma um destino. E o espírito de resistência e luta contra o racismo estrutural se faz necessário em uma sociedade desigual. Hoje Isabelle é uma artista plástica estabelecida em Paris, cidadã francesa e ativista em prol da igualdade racial e social.

Entrevista

Ola Isabelle. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu Livro?
Meu livro aborda a trajetória de uma menina negra e periférica que, enfrentando desafios sociais e econômicos, conseguiu transformar sua realidade, destacando o poder da educação, da resistência e de ousar sonhar grande.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia nasceu do desejo de mostrar que todos têm o direito de sonhar, de ousar e de ocupar espaços que muitas vezes nos são negados. Minha obra é destinada a quem busca inspiração para acreditar em si mesmo e transformar sua realidade, especialmente aqueles que enfrentam desigualdades.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou artista plástica, estilista, escritora e ativista. Este livro marca a realização de um de muitos sonhos e a vontade de abrir espaço para novas narrativas, celebrando o poder da superação e a importância de ocupar os lugares que nos pertencem.
 
O que te inspira escrever?
Sou inspirada pelas histórias de resistência, pela luta contra desigualdades e pelo desejo de mostrar que sonhar e ocupar espaços é um direito de todos. Minhas viagens pelo mundo, minhas experiências culturais e o acesso à arte alimentam essa inspiração, trazendo novas perspectivas e riqueza para minha escrita.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Meu livro merece ser lido porque é uma celebração da resiliência, da audácia de sonhar e da força de transformar realidades adversas. Ele se destaca por trazer uma narrativa autêntica, que conecta o leitor a questões profundas sobre igualdade, pertencimento e a coragem de romper barreiras, inspirando mudanças pessoais e coletivas.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Cheguei até a Scortecci através de uma história que começou na minha adolescência, quando participei de uma chamada para um livro de poesias. Na época, vendi bolsas para conseguir o dinheiro da inscrição, mas não fui selecionada. Mesmo assim, me inscrevi na newsletter da editora e nunca imaginei que um dia publicaria meu próprio livro aqui. Hoje, fico feliz em dizer que a Scortecci é uma editora séria, comprometida com os autores, com décadas de experiência no mercado, além de ser justa e correta com escritores independentes.

Obrigada pela sua participação.
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26 janeiro, 2025

E. Barretti - Autor de: O SOL TAMBÉM DERRETE

E. Barretti
Nome literário de Edison Raul Barretti.
Queria ser jornalista, mas sua mãe o convenceu a ser engenheiro eletrônico, o que, em certo momento, acabou fazendo com que entrasse em uma discussão com Carlos Drummond de Andrade, que havia afirmado em uma crônica em um jornal semanal que engenheiros não sabiam escrever. Apesar de seguir uma carreira empresarial, boa parte na área de tecnologia, Barretti nunca perdeu o gosto pela escrita e agora nos traz seu segundo livro. Leia também seu livro Blog de papel, uma divertida estória sobre um casal que faz uma viagem à Europa em que muitas coisas não saem conforme planejado.
 
O Sol Também Derrete

O livro acompanha a infância, a adolescência, a idade adulta e a maturidade de Sérvulo e Pietropaulo, duas pessoas com personalidades muito diferentes, cada um trazendo e enfrentando seus traumas e obsessões, resultados de experiências vindas da infância. Os dois não se conhecem até que um evento inesperado faz com que os traumas dos dois se amplifiquem, gerando situações que prenderão a atenção do leitor. A parte final do livro traz um envolvimento emocional surpreendente, do tipo “só vou parar de ler quando chegar à última página”. Aproveite a leitura. 


Entrevista
 
Ola, Edison Raul. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro
 
Do que trata o seu Livro?
O Sol Também Derrete acompanha a infância, a adolescência, a idade adulta e a maturidade de dois homens com personalidades muito diferentes, cada um trazendo e enfrentando seus traumas e obsessões, resultados de experiências vindas da infância.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia original é baseada, apenas baseada, em acontecimentos da realidade que montam um dos personagens, mas como todo bom romance precisa de um protagonista e de um antagonista, precisei criar um segundo personagem. E como o “espírito do escritor” sempre baixa em mim, outros personagens coadjuvantes foram sendo trazidos à tona para enriquecer a trama.
Por trazer conteúdo forte, com apelo sexual, traumas e violência, o livro é destinado a um público adulto.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Apesar de ter dedicado minha vida profissional à tecnologia, sempre gostei muito de escrever. Nos bancos escolares as redações eram o meu forte, ao lado da matemática. Com a decisão de virar um engenheiro, e não um jornalista, os escritos foram rareando, passando a aparecer apenas nos relatórios e mensagens institucionais. Com a vida financeira resolvida deixei o trabalho em empresas e passei a ter tempo disponível para voltar a escrever meus textos. Com isso já estão publicados dois livros, “Blog de Papel” e “O Sol Também Derrete”. Há um terceiro já terminado, “As Transformações Vividas por Pedro” e estou me inspirando, por meio de pesquisas, para escrever um romance ambientado na Roma Imperial.
 
O que te inspira escrever?
O mundo me inspira. Vivo, ouço e acompanho histórias e as transformo em estórias, auxiliado pelo já citado “espírito do escritor”, que vai moldando fatos e personagens em minha cabeça. É interessante dizer que muitas vezes leio textos que escrevi e não acredito que fui eu mesmo quem o pôs no papel. Minha mente viaja muito enquanto escrevo.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sem dúvida merece ser lido por muita gente. É claro que com um certo exagero mostra situações que são muito apreciadas pelos leitores, quase chegando ao realismo fantástico de Gabriel Garcia Márquez e telenovelas de muito sucesso. Como homens com personalidades tão diferentes podem ter seus destinos completamente alterados por apenas um encontro de alguns minutos?
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Tenho um grande amigo que publica com frequência suas obras pela Scortecci. Quando decidi que meus originais deveriam vir a público, procurei a editora. E aí estão meus dois filhos aguardando ansiosamente os olhos dos leitores.

Obrigado pela sua participação.
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19 janeiro, 2025

Jamil Alves - autor de: O JOGO DA REGRA

É jornalista e linguista. Nascido na capital paulista, seu interesse por Jornalismo iniciou-se bem cedo, quando começou a lecionar Relações Internacionais na extinta Unimarco. Depois de atuar em várias instituições, dentre elas a PUC de São Paulo, atualmente é professor na Universidade Paulista e colaborador da revista Onda Latina. Doutor em Comunicação, mestre em Linguística Aplicada e licenciado em Letras/ Português pela USP, é também especialista nas línguas espanhola e inglesa, tendo participado de importantes congressos e cursos, no Brasil e no exterior, com trabalhos acadêmicos publicados sobre produtos au-diovisuais, meios de comunicação, linguística e ensino. O jogo da regra é seu quarto livro. Em 2014, lançou o livro-reportagem O saber que transforma (Scortecci Editora) e, no ano seguinte, Os pronomes pessoais em espanhol e em português — Um estudo contrastivo à luz da Linguística Sistêmico-Funcional (Novas Edições Acadêmicas). Em 2018, publicou O Anjo Miguel — Crônicas da vida que insiste em dar certo (Scortecci Editora). Em 2023, defendeu a tese intitulada O universo LGBTQIAP+ no documentário brasileiro do século XXI.

Este livro olha para as casualidades da vida, suas tensões e distensões, seus ires e vires, num ponto qualquer entre o jornalismo, a literatura e o cotidiano, na tentativa de ver “a vida como ela é”. O jogo da regra é uma brincadeira com o nome da telenovela A regra do jogo (2015), de João Emmanuel Carneiro, autor de que gosto bastante. A maioria dos textos do livro recebeu os mesmos nomes que alguns capítulos da telenovela (capítulos que tinham títulos! — algo inovador, que despertou minha atenção). Nos casos em que o título da crônica coincide com o de algum capítulo da telenovela, o título foi o ponto de partida do texto, a inspiração para a escrita. Nesta obra, exponho inquietudes com a vida, com os estudos e o trabalho, com o crescimento do meu filho, enfim, com o futuro em seus inúmeros aspectos. Assim, todos os textos, com títulos iguais aos da telenovela ou não, revelam um pouco da minha maneira de pensar, de ver a vida — sempre sujeita a mudanças! O fio condutor dos textos é a tentativa de olhar com agudeza e algum dulçor para os detalhes do dia a dia, os dissabores à espreita, as ilusões, os sonhos e as surpresas — especialmente as boas — que surgem pelo caminho.
 
Entrevista

Ola! Jamil. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu Livro?
É um livro de crônicas com temas jornalísticos ou casualidades do cotidiano que trazem alguma relevância para a reflexão, mas sempre de forma leve.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A obra destina-se a todos os públicos, especialmente àqueles que gostam do gênero crônica. A ideia de escrevê-lo surgiu das minhas atividades profissionais, pois eu escrevo, como jornalista, para uma revista cultural. As crônicas do livro são textos ampliados dessa atividade.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
O Jogo da Regra é meu quarto livro. Como jornalista e linguista, sempre gostei de escrever. Em breve, lançarei mais um livro.
 
O que te inspira escrever?
Os fatos jornalísticos de relevância e as trivialidades cotidianas.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O livro pode encantar o leitor pela identificação que causa. Por tratar de assuntos de interesse, o leitor certamente se verá inserido em algumas das histórias, seja por suas crenças, por sua visão de mundo, por seus gostos pessoais etc.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Eu já havia lido diversas obras publicadas pela Scortecci, que é uma editora bastante conhecida, com um excelente trabalho, e esta já é a terceira vez que publico por essa editora.

Obrigado pela sua participação.
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13 janeiro, 2025

Marcos Soares Brasil - Autor de: EU NASCI DE NOVO

Marcos Soares Brasil
Nome literário de Marcos Antonio Barroso Soares.
Tenho 56 anos, sou teólogo, líder Avançado Haggai, pós-graduado em Gestão da Docência Superior, formado em Marketing Digital, professor de oratória há 29 anos, escritor com 16 obras publicadas, publicitário e palestrante motivacional. Já treinei a mais de 30 mil pessoas nas áreas de Oratória, Marketing, Vendas, Marketing Político e Liderança. É autor dos livros Falar bem é fundamental (já na 3ª edição) e Caminhos para uma vida melhor, entre outros.
Meus hobbys: caminhadas na praia, atividades físicas na academia, tomar um bom vinho, ler bons livros, cinema e conversar com pessoas através das redes sociais. Na área social, realizo importantes trabalhos voltados para comunidades carentes de vários municípios maranhenses. A máxima que acompanha minha vida: "a possibilidade é o caminho da realização sem limites".

Um fatídico acontecimento ocorrido no dia 20 de julho de 2019 mudou minha vida para sempre: nesse dia, eu morri... nesse dia, eu nasci de novo. Eu era passageiro do ônibus da empresa Guanabara, linha São Luís (MA) – Teresina (PI). Por volta das cinco e meia da manhã o ônibus bateu na traseira de um caminhão (creio que o motorista estivesse “dormindo na direção”). Acordei com o barulho da batida e o corpo completamente imóvel, paralisado, sem conseguir mexer nada: braços, pernas, nada se mexia. Só conseguia menear um pouco a cabeça e nada mais. É como se o resto não existisse mais para mim. Todos os membros do meu corpo pareciam estar completamente “desconectados” da cabeça. Era o fim. Naquele momento eu vi a morte na minha frente, fiquei a “milímetros” dela. Aos 52 anos e 19 dias achei que ali encerrava meu ciclo nessa vida. Cheguei a ver-me noutra dimensão, noutra esfera do cosmos. O que veio à mente, em milésimos de segundos foi orar, falar com Deus. Muito fraco e sem forças para mover sequer um dedo, balbuciei baixinho: - Deus me perdoa por todos os pecados cometidos, por todos os erros e faltas. Não me deixe fora da tua presença. Senhor receba-me em tua glória eterna. SOMOS PÓ... A ELE VOLTAREMOS Naquela fração de segundos, entre a quase iminente realidade da morte e a possibilidade de continuar vivo, eu senti na pele o quanto o ser humano é frágil. Atestei de um modo absolutamente assombroso o que diz o Salmo 90:3: “tu reduzes o ser humano ao pó. Retornai ao pó, filhos dos homens”. Concepção reforçada por Eclesiastes 3:20: “tudo e todos se dirigem para o mesmo fim: tudo vem do pó e tudo retorna ao pó”. Somos pó e ao pó voltaremos. Nessas situações fatais (como a que enfrentei e ainda estou enfrentando), o ser humano confronta-se com uma conclusiva extremamente desesperadora: nós não temos garantia de nada nessa esfera terrena. Poderíamos ter o melhor projeto para nossas vidas visando realizar sonhos até mesmo megalômanos, mas, na verdade, nada sabemos sobre os próximos segundos, sobre o próximo minuto de nossa história; nada há que seja seguro para nós, nessa vida. Basta um acidente, uma bala perdida, ou o coração resolver parar e tudo se acaba. Somos pó. A fatalidade gera a impossibilidade. Somos pó. Não temos poder algum para mudar a realidade futura. Eu estava ali estatelado, jogado naquela poltrona do ônibus da Guanabara... imóvel, sem força física, respirando com muita lentidão e sem a menor capacidade de reagir. Pensei: acabou para mim. Virarei pó e o pior, longe de minha família, longe de minha esposa, longe de tantas outras pessoas preciosas para mim. Sequer sabia onde estava. Que situação terrível. Total impossibilidade. O resto da história você vai conhecer através da obra EU NASCI DE NOVO. Saberá que tem esperança, há solução para todo aquele que acredita no poder divino de reabilitar e curar o ser humano.

Entrevista

Olá Marcos. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Conta a “saga” de um lesionado medular (o autor) que sofreu um acidente em 2019, foi atingido na medula (C4 à C7), ficou tetraplégico e, por obra divina, foi curado da tetraplegia, voltando a andar, viver com intensidade.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Fui estimulado a escrevê-lo devido à obra milagrosa de Deus, que realizou o que para mim (e para a Ciência) parecia impossível: voltar a andar normalmente.
Um livro destinado aos milhões que são atingidos na medula, às pessoas com outras deficiências e a todos que pensam em desistir de lutar, mesmo tendo o corpo normal.


Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou escritor com 16 obras literárias publicadas. Meu primeiro livro o publiquei com apenas 17 anos.
Sou autor do livro Falar Bem é Fundamental, que tem contribuído com a melhoria da comunicação de milhares de pessoas.


O que te inspira escrever?
São vários os estímulos para escrever: a possibilidade de ajudar as pessoas a melhorar suas qualidades pessoas; o desejo de ver o ser humano superando seus limites e limitações; os “insights” da vida que me levam a transformar ideias em produção literária.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Eu Nasci de Novo é um livro especial. Apresenta a capacidade humana de enfrentar a dor, a quase morte e ser capaz de superar limites e limitações.
É uma obra poderosa que estimula o(a) leitor(a) a ter múltiplas reações: espanto, fé, esperança, lágrimas de emoção, sobrenaturalidade, capacidade de lutar e vencer.


Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Já publiquei outro livro por meio da Scortecci (Falar Bem é Fundamental). Na época (2013), eu soube por meio do Google (pesquisando editora para publicar meu livro).
 
Obrigado pela sua participação.
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