Nome literário de Eunice Ribeiro de Souza Falcão
Paulistana, nasceu em setembro de 1966. Graduada em Letras e Pedagogia, atuou como professora por 30 anos para a Secretaria de Educação do estado de São Paulo. É amante da Literatura, paixão que despertou ao exercer a profissão trabalhando com variados textos literários. Sem esquecer sua formação de origem, atualmente se dedica à arte de compor textos criativos.
“Embora trace novos caminhos, o ser professora nunca sairá de mim.”
“Embora trace novos caminhos, o ser professora nunca sairá de mim.”
Toda mulher é protagonista da sua história, que quase sempre é uma vida carregada de lutas por reconhecimento. Desde cedo, as mulheres são condicionadas ao acúmulo de tarefas e sentenciadas por toda a vida a cuidar das bonecas para depois cuidar de todos. Por que nós, mulheres, assumimos a sobrecarga de trabalho, casa, família? O universo feminino grita para o mundo ouvir: “Chega! Não aguento mais!”. As crônicas deste livro exploram o cotidiano de mulheres submetidas à carga invisível de múltiplas funções. Um dia, elas se veem sem voz, sem sequer conhecer e defender seus direitos. Essas mulheres têm sentimentos, se sentem realizadas ao descobrir suas habilidades, se orgulham dos seus feitos, pelo menos para si mesmas. Felizmente, hoje isso não é uma regra geral. O quadro da supermulher está mudando, mas a caminhada ainda é longa. Mulheres em crônicas é uma leitura adulta, que apresenta uma realidade feminina ainda presente nos dias atuais.
Entrevista
Olá Eunice. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?
São crônicas que exploram o cotidiano feminino, sua carga invisível de compromissos que ainda é frequente na vida da maioria das mulheres, suas lutas, conquistas e gritos por reconhecimentos.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever Mulheres em crônicas veio de mim, por ser mulher, por muitas vezes me encontrar em situação de sobrecarga de obrigações, por estar sempre em busca dos meus objetivos e fazendo valer o meu valor. Eu fui escrevendo momentos de felicidades, tormentos, conquistas, tristezas, todos vivenciados pelo mundo feminino. Um dia, recolhi meus escritos, organizei tudo e decidi publicar minhas crônicas. Assim surgiu meu terceiro livro, que se destina a um público adulto, interessado em uma leitura que apresenta uma realidade ainda presente na vida da mulher.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sim, tenho projetos para o mundo das letras. Um dele é produzir textos criativos e explorar a escrita de contos e crônicas, que eu gosto muito! Eu tenho um romance publicado e trabalhos literários em revistas e antologias. Quanto aos meus sonhos, eu estou sempre em busca de idealizá-los, afinal, nada que sonhamos deve ficar na gaveta, devemos, ao menos, tentar realizá-los.
O que te inspira escrever?
A escrita literária é uma arte, o prazer de produzir um bom texto é o mesmo que compor uma canção, esculpir uma escultura, pintar um quadro e toda satisfação de se construir uma bela arte. O que me inspira a escrever é, na maioria das vezes, a satisfação de ver minha arte pronta após várias lapidadas.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, o meu livro e todos os livros do mundo merecem ser lidos, pois toda leitura é válida para algum conhecimento. Digo mais, a leitura de um livro não deve ser para comentários prejudiciais, e sim para melhorá-lo. pois a leitura é um dos melhores hábitos da vida, se não for o melhor.
São crônicas que exploram o cotidiano feminino, sua carga invisível de compromissos que ainda é frequente na vida da maioria das mulheres, suas lutas, conquistas e gritos por reconhecimentos.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever Mulheres em crônicas veio de mim, por ser mulher, por muitas vezes me encontrar em situação de sobrecarga de obrigações, por estar sempre em busca dos meus objetivos e fazendo valer o meu valor. Eu fui escrevendo momentos de felicidades, tormentos, conquistas, tristezas, todos vivenciados pelo mundo feminino. Um dia, recolhi meus escritos, organizei tudo e decidi publicar minhas crônicas. Assim surgiu meu terceiro livro, que se destina a um público adulto, interessado em uma leitura que apresenta uma realidade ainda presente na vida da mulher.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sim, tenho projetos para o mundo das letras. Um dele é produzir textos criativos e explorar a escrita de contos e crônicas, que eu gosto muito! Eu tenho um romance publicado e trabalhos literários em revistas e antologias. Quanto aos meus sonhos, eu estou sempre em busca de idealizá-los, afinal, nada que sonhamos deve ficar na gaveta, devemos, ao menos, tentar realizá-los.
O que te inspira escrever?
A escrita literária é uma arte, o prazer de produzir um bom texto é o mesmo que compor uma canção, esculpir uma escultura, pintar um quadro e toda satisfação de se construir uma bela arte. O que me inspira a escrever é, na maioria das vezes, a satisfação de ver minha arte pronta após várias lapidadas.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, o meu livro e todos os livros do mundo merecem ser lidos, pois toda leitura é válida para algum conhecimento. Digo mais, a leitura de um livro não deve ser para comentários prejudiciais, e sim para melhorá-lo. pois a leitura é um dos melhores hábitos da vida, se não for o melhor.
O que meu livro Mulheres em crônicas tem de especial?
Para mim, como autora, tem tudo de especial, pois ele foi escrito com muito carinho e dedicação, para retratar em palavras o cotidiano feminino. Eu apresento este meu livro ao leitor, como um instante de reflexão ao mundo da maioria das mulheres, espero que esse assunto possa despertar o interesse do leitor, da leitora. Acredito!
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Eu conheci o pessoal da Scortecci Editora na feira literária de Itu – SP. Entrei em contato e pedir orçamento para publicar meu livro. Gostei da proposta apresentada e da atenção que eles dedicaram a mim, uma escritora batalhando para publicar seu primeiro livro, deu certo. Assim foi a parceria.
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Eu conheci o pessoal da Scortecci Editora na feira literária de Itu – SP. Entrei em contato e pedir orçamento para publicar meu livro. Gostei da proposta apresentada e da atenção que eles dedicaram a mim, uma escritora batalhando para publicar seu primeiro livro, deu certo. Assim foi a parceria.
Obrigada pela sua participação.
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