LuCastro
Nome literário de Luiz Eustáquio de Castro é mineiro, vive nos EUA é autor de vários livros editados pela Editora Scortecci.
Nome literário de Luiz Eustáquio de Castro é mineiro, vive nos EUA é autor de vários livros editados pela Editora Scortecci.
Horses e divórcios
Breve fictícia peça teatral cujo cenário é uma região dos Hampton (NY). Narra a vida conjugal de um grupo de casais amigos em via de desintegração conjugal. Os personagens brincam no texto com sexy-lidade e equidade metafórica às voltas do planeta divórcio necessitados demais “paramesian cheese”.
Entrevista
Olá Luiz. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.
Do que trata o seu Livro?
O meu novo livro trata-se de uma breve peça teatral envolvendo alguns casais de amigos as voltas do “time away” ou seja, as voltas da emocional distância ou do divorcio propriamente dito. E claro com os seus muitos elementos que os faz “cavalgar na Patagonia.” Horses “& amp; Divorcios faz claro que o rompimento conjugal descarta a lua-de-mel como presente de casamento. Ademais muitos homens julgam ser o fracasso do casamento uma real “head dick”.
O meu novo livro trata-se de uma breve peça teatral envolvendo alguns casais de amigos as voltas do “time away” ou seja, as voltas da emocional distância ou do divorcio propriamente dito. E claro com os seus muitos elementos que os faz “cavalgar na Patagonia.” Horses “& amp; Divorcios faz claro que o rompimento conjugal descarta a lua-de-mel como presente de casamento. Ademais muitos homens julgam ser o fracasso do casamento uma real “head dick”.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Digo que o escritor tem que star com os seus “sextos” sentidos atentos sob a vida prática das pessoas e transpô-la para o papel. Por exemplo tomando um drinque num determinado bar da “great city” pode-se inspirar-se no tema frágil da vida compartida.
Ainda digo que é o livro e o que atira no alvo das pessoas de acordo com o seu gênero literário e não no escritor. Almejar o público para mm em particular seria ousadia ou um querer demasiado ou ainda uma vaidade, e sabe por quê? Porque isto acontece mais com os candidatos à presidência da república de um país. E no mais o pais do livro está em outro mapa por ele ser mais sublime e possuir nos dedos das suas mãos as suas alianças das defesas.
Digo que o escritor tem que star com os seus “sextos” sentidos atentos sob a vida prática das pessoas e transpô-la para o papel. Por exemplo tomando um drinque num determinado bar da “great city” pode-se inspirar-se no tema frágil da vida compartida.
Ainda digo que é o livro e o que atira no alvo das pessoas de acordo com o seu gênero literário e não no escritor. Almejar o público para mm em particular seria ousadia ou um querer demasiado ou ainda uma vaidade, e sabe por quê? Porque isto acontece mais com os candidatos à presidência da república de um país. E no mais o pais do livro está em outro mapa por ele ser mais sublime e possuir nos dedos das suas mãos as suas alianças das defesas.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sempre inspirar-me e escrever pois nunca irei parar porque as palavras não se estacionam muito menos na mente e na alma e no mundo carente de justiça. Nunca sonhei viajar com as minhas obras em alto mar talvez o primeiro sonho que tive foi aquele que me faz de verdade acordar com a palavra na boca e detectar que ela pode ser aplicada para transformar para melhor a vida do ser humano que vive debaixo do radar das pressões sociais.
O que te inspira escrever?
Inspiro-me em tudo aquilo que passeia no coração da história e nos seus “zuns-zuns” até mesmos nas caricaturas políticas estilizadas nos “halloweens pumpkins”.
Sempre inspirar-me e escrever pois nunca irei parar porque as palavras não se estacionam muito menos na mente e na alma e no mundo carente de justiça. Nunca sonhei viajar com as minhas obras em alto mar talvez o primeiro sonho que tive foi aquele que me faz de verdade acordar com a palavra na boca e detectar que ela pode ser aplicada para transformar para melhor a vida do ser humano que vive debaixo do radar das pressões sociais.
O que te inspira escrever?
Inspiro-me em tudo aquilo que passeia no coração da história e nos seus “zuns-zuns” até mesmos nas caricaturas políticas estilizadas nos “halloweens pumpkins”.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Jamais seria eu o escritor que faria tal reivindicação para que os meus novos livros seja lido isto por ia-me numa situação oportunista dos que sempre tiram vantagens no meio dos “grandes” e eu me considero pequeno ainda mais diante de Deus e no mundo brasileiro das letras acadêmicas imortais.
Jamais seria eu o escritor que faria tal reivindicação para que os meus novos livros seja lido isto por ia-me numa situação oportunista dos que sempre tiram vantagens no meio dos “grandes” e eu me considero pequeno ainda mais diante de Deus e no mundo brasileiro das letras acadêmicas imortais.
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Ter chegado a editora Scortecci foi o mesmo que ter-me ingressado na escola do saber, aliás amo as pequenas editoras e os sonhos de realizações dos que nelas investem, “hello, autora Joanne K. Rowlling do Harry Porter” ninguém melhor do que ela para responder esta questão.
Ter chegado a editora Scortecci foi o mesmo que ter-me ingressado na escola do saber, aliás amo as pequenas editoras e os sonhos de realizações dos que nelas investem, “hello, autora Joanne K. Rowlling do Harry Porter” ninguém melhor do que ela para responder esta questão.
Obrigado pela sua participação
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