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31 outubro, 2024

Douglas Rossetto - Autor de: TABUADA COM ASTRONOMIA

Douglas Rossetto

O Professor é matemático, físico e filósofo. Escritor e divulgador científico, é Editor-chefe da revista científica "Queen off lhe Science".
Suas obras literárias versam sobre Matemática, Física, Astronomia, Tecnologia, Astrobiologia e História da Ciência.

Tabuada com astronomia

É um livro encantador que combina o aprendizado da aritmética com as maravilhas do universo.
Através de uma abordagem lúdica e divertida, o livro contextualiza operações matemáticas básicas, como a tabuada, com fascinantes curiosidades sobre astronomia.
Os leitores embarcarão em uma jornada pelo Sistema Solar, explorando planetas, asteroides e a galáxia Via Láctea, enquanto resolvem problemas matemáticos.
Cada capítulo apresenta informações intrigantes sobre corpos celestes e fenômenos astronômicos, tornando o aprendizado da matemática uma aventura emocionante.
Ideal para crianças e jovens curiosos, este livro transforma a aritmética em uma experiência intergaláctica, despertando o interesse tanto pela matemática quanto pela ciência do espaço.

Entrevista

Olá Douglas. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O “Tabuada com Astronomia” é o primeiro livro da Coleção “Duetos Científicos”. Neste trabalho são abordados conceitos elementares da Aritmética, tais como os números inteiros, as operações básicas e, claro, as Tabuadas. O livro apresenta noções básicas da Aritmética contextualizadas com questões gerais sobre a Astronomia. Assim, curiosidades sobre o Sistema Solar, a nossa Via Láctea, bem como de outras estrelas e galáxias são apresentadas de modo divertido e instigante.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever o livro surgiu ao longo de minha carreira a partir de minhas experiências ao ministrar aulas de matemática e física.
Falar sobre ciência, em especial a Astronomia, sempre instigou a imaginação dos alunos e facilitou a abordagem pedagógica aos conceitos elementares da Aritmética.
Esta obra serve aos estudantes do Ensino Básico, bem como para qualquer leitor, independentemente de seu nível escolar!

 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou natural de São Paulo e atuo na Educação há mais de trinta anos. O “Tabuada com Astronomia” é o meu décimo trabalho publicado.
Atualmente trabalho com pesquisa em Astrofísica e Exobiologia. Meus trabalhos publicados estão direcionados à Física, Matemática e Divulgação Científica.
Sou fundador e editor-chefe da revista científica “Queen of the Sciences” Magazine.


O que te inspira escrever?
A pesquisa e a divulgação científica são um objetivo de vida! Pesquisar sobre o Universo e apresentar as novas descobertas é fundamental para o progresso da Humanidade.
Então, tento, modestamente, contribuir com essa missão!

 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Certamente merece! A Astronomia é uma ciência fascinante e, nos últimos anos, os avanços nas pesquisas sobre exoplanetas e o espaço profundo tem, cada vez mais, instigado a curiosidade das pessoas ao redor do Mundo. O “Tabuada com Astronomia” traz, de modo lúdico, informações, sempre contextualizadas com a Aritmética, sobre o Sistema Solar e diversos outros objetos astronômicos, de modo divertido e instigante.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Conheço e trabalho com a Editora há mais de uma década. A mesma foi indica por amigos.

Obrigado pela sua participação.

26 outubro, 2024

LuCastro - Autor de: "HORSES" E DIVÓRCIOS

LuCastro

Nome literário de Luiz Eustáquio de Castro é mineiro, vive nos EUA é autor de vários livros editados pela Editora Scortecci.
 
 
 
 
 
 
 
 

Horses e divórcios

Breve fictícia peça teatral cujo cenário é uma região dos Hampton (NY). Narra a vida conjugal de um grupo de casais amigos em via de desintegração conjugal. Os personagens brincam no texto com sexy-lidade e equidade metafórica às voltas do planeta divórcio necessitados demais “paramesian cheese”.

 
 
 
 
 
Entrevista

Olá Luiz. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O meu novo livro trata-se de uma breve peça teatral envolvendo alguns casais de amigos as voltas do “time away” ou seja, as voltas da emocional distância ou do divorcio propriamente dito. E claro com os seus muitos elementos que os faz “cavalgar na Patagonia.” Horses “& amp; Divorcios faz claro que o rompimento conjugal descarta a lua-de-mel como presente de casamento. Ademais muitos homens julgam ser o fracasso do casamento uma real “head dick”.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Digo que o escritor tem que star com os seus “sextos” sentidos atentos sob a vida prática das pessoas e transpô-la para o papel. Por exemplo tomando um drinque num determinado bar da “great city” pode-se inspirar-se no tema frágil da vida compartida.
Ainda digo que é o livro e o que atira no alvo das pessoas de acordo com o seu gênero literário e não no escritor. Almejar o público para mm em particular seria ousadia ou um querer demasiado ou ainda uma vaidade, e sabe por quê? Porque isto acontece mais com os candidatos à presidência da república de um país. E no mais o pais do livro está em outro mapa por ele ser mais sublime e possuir nos dedos das suas mãos as suas alianças das defesas.

 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sempre inspirar-me e escrever pois nunca irei parar porque as palavras não se estacionam muito menos na mente e na alma e no mundo carente de justiça. Nunca sonhei viajar com as minhas obras em alto mar talvez o primeiro sonho que tive foi aquele que me faz de verdade acordar com a palavra na boca e detectar que ela pode ser aplicada para transformar para melhor a vida do ser humano que vive debaixo do radar das pressões sociais.

O que te inspira escrever?
Inspiro-me em tudo aquilo que passeia no coração da história e nos seus “zuns-zuns” até mesmos nas caricaturas políticas estilizadas nos “halloweens pumpkins”.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Jamais seria eu o escritor que faria tal reivindicação para que os meus novos livros seja lido isto por ia-me numa situação oportunista dos que sempre tiram vantagens no meio dos “grandes” e eu me considero pequeno ainda mais diante de Deus e no mundo brasileiro das letras acadêmicas imortais.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Ter chegado a editora Scortecci foi o mesmo que ter-me ingressado na escola do saber, aliás amo as pequenas editoras e os sonhos de realizações dos que nelas investem, “hello, autora Joanne K. Rowlling do Harry Porter” ninguém melhor do que ela para responder esta questão.

Obrigado pela sua participação

25 outubro, 2024

Eliane Gauze - Autora de: CAXAMBU, O PALHAÇO

Eliane Gauze

Nome literário de Eliane Somacal Marcondes Gauze nasceu em 12 de abril de 1969.
Possui graduação em Letras: Português/Inglês pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Especialização em Metodologia do Ensino de Língua Estrangeira e em Arte, Educação e Terapia. É mestre em Linguística tendo como objeto de pesquisa a narração do texto clássico nos filmes infantis.
Professora/ alfabetizadora e no ensino da Língua Inglesa e, também, lecionou por 2 anos na Faculdade de Pato Branco, na disciplina de Artes Cênicas no curso de Publicidade e Propaganda.
Atriz - diretora de teatro, conduziu a companhia Atlaspatoart por 12 anos, participando de festivais, mostras e eventos em diversos estados do Brasil. Foi membro da Federação de Teatro do Sudoeste do Paraná.
Escritora, começou a escrever textos do gênero teatral, tendo hoje diversos textos escritos e dois livros desse gênero publicados: A Caixa Mágica e As Cinzas do Tempo.
É contadora de histórias infanto-juvenis e tem diversos textos escritos que agora começou a publicar.
É membro da ALAP – Academia de Letras e Artes de Pato Branco - PR. Fez parte do Conselho Estadual de Cultura por 4 anos e Diretora de Cultura no Município de Pato Branco por 8 anos.
Esperantista, participou de diversos congressos internacionais e foi membro da organização do Congresso Mundial de Jovens Esperantistas realizada em Pato Branco - PR, citada na revista Isto É em agosto de 2000.

Caxambu, o palhaço

O palhaço Caxambu nasceu para fazer espetáculos, e, o que mais ele gosta de fazer é mágica, porém, ainda está aprendendo e com grande sonho: O de tirar de uma caixa mágica um coelho azul. Por isso o cenário principal é o próprio palco com a brincadeira de que o leitor é o público.
O texto é uma desconstrução de algumas fábulas e da própria ideia de que errar é vergonhoso. Parte da ideia do tentar sem ofender o outro.
Assim, com tentativas e erros ele vai lidando com as próprias expectativas e eliminando a vergonha que sente quando não consegue executar as pequenas ações a que se propõe.
 

Entrevista

Olá,  Eliane. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
A história de um palhaço que quer ser mágico e que erra.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Desconstrução de histórias infantis (fábulas).
Precisava escrever um texto de teatro.

 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Escrevo textos de teatro desde 1998.
Escrevi diversos textos infantis, porém esperei até encontrar uma editora que eu sentisse afinidade e que eu estivesse no fim de carreira para iniciar outra: A de escritor.
Hoje pesquiso e revejo os textos para enviar para a editora.
Compromisso com os pequenos leitores é um lema
.

O que te inspira escrever?
A vida, as crianças, a natureza, Deus.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Adoraria que as crianças (jovens) lessem.
É uma história que inspira as pessoas a acreditar em si mesmas.
Não é apenas uma desconstrução textual, apesar de estudantes de letras podem ver o texto como os textos dentro de um texto, é mais que uma história, é uma brincadeira.

 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Pela Internet.
Pesquisei a seriedade da editora.
Entrei em contato e de pronto fui atendida.

Obrigado pela sua participação.

17 outubro, 2024

Francinilda Santiago - Autora de: A CINDERELA PRETA DO BRASIL

Nome literário de Francinilda Santiago Lopes.
É natural de Fortaleza, graduada em Letras pela Universidade Estadual do Ceará — UECE. Pós-graduanda em Literatura e Ensino pelo Instituto Federal Rio Grande do Norte — IFRN. Membra do grupo Canal Sororidade e Coletivo Mulheres Maravilhosas.
 
 
 
 
A Cinderela Preta do Brasil

Ilustrações: Laysla Karen Santiago Lopes
Este livro conta a história de uma menina preta, pobre e periférica, que muito amava a leitura. Quando ela lia os livros, parecia que se transportava às nuvens. Nas horas vagas ajudava a mãe nos trabalhos domésticos, e mesmo quando tinha tempo para brincar com outras crianças, preferia a leitura. Apesar das dificuldades, ela conseguiu transformar sua vida através da leitura e da escrita. A sua história de vida ficou registrada num livro chamado Quarto de Despejo, que foi exportado para vários países. Sonhar e acreditar que pode mudar o mundo ou criar um mundo novo através da leitura, uma lição de vida deixada por Carolina Maria de Jesus.
 
Entrevista
 
Olá Francinilda. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Meu livro aborda uma temática muito importante na contemporaneidade que é a questão do preconceito racial e de gênero, por isso trago a história de uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira: Carolina Maria de Jesus, mulher preta, pobre, periférica, que conseguiu expor sua arte para o mundo. A ideia é apresentar a leitura literária feminina aos anos iniciais do Ensino Fundamental I, por ser ainda pouco explorado nessa etapa da educação.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu depois da minha participação em uma Coletânea para homenagear mulheres pretas que foram silenciadas, e que também marcaram historia na literatura brasileira; eu fiz um texto homenageando a escritora Carolina Maria de Jesus, e durante a apresentação do meu texto fui orientada pela a organizadora do evento, a transformá-lo em um conto para o público infantojuvenil. Gostei muito da ideia e assim o fiz.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou formada em Letras Português/Literatura pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e pós-graduada em Literatura e Ensino pelo Instituo Federal Rio Grande do Norte (IFRN); escritora participante do Coletivo Mulheres Maravilhosas em várias antologias; autora do livro a Cinderela Preta do Brasil, que foi um sonho realizado, o primeiro de muitos, pois já tenho projetos para outras obras.

O que te inspira escrever?
A escrita pra mim sempre foi uma terapia. É uma fuga do mundo real; um mergulho no imaginário, ocasião em que me esqueço dos problemas… na minha escrita imortalizo meus sonhos. A minha maior inspiração é o meu amor pela minha netinha Laís, a quem dediquei o meu primeiro livro solo; fiz também para ela poesias os quais publiquei em Coletâneas.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, evidentemente! Penso que através do meu livro pode-se trabalhar desde a educação infantil, a questão do preconceito e da descriminação.
Além de ser um livro de texto sintético, traz uma mensagem de relevante importância para as crianças da contemporaneidade; um detalhe interessante: as ilustrações foram feitas por uma menina de doze anos, chamada Laisla Karem, ela ama a literatura e a arte de desenhar. A suas
ilustrações são simples, sem uso de tecnologias.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Cheguei à Scortecci pelas redes sociais, e posso dizer que estou muito satisfeita com o profissionalismo da editora, o trabalho é excelente.
Parabenizo a todos da equipe.
 
 Obrigado pela sua participação.

15 outubro, 2024

Alda Maria Francisco Alves - autora de: SOPHIA E SUA AMIGA: A LAGARTIXA

Alda Maria Francisco Alves

É neta dos italianos Lugia e Enrico Marchi, mas, nasceu em Penápolis, SP, filha de Rosalina Marchi e Osterno F. Alves. É divorciada.
Estudou Letras na Faculdade FUNEPE, é, Advogada, formada pela Faculdade Toledo de Araçatuba, SP, tendo lecionado, durante 32 anos e advogado durante 44 anos.
Tem três filhos: INGRID, KARHINA e ERICK RHEINLANDER.
Tem quatro netos: MURILLO GABRIEL RHEINLANDER BORGES, STELLA E SOPHIA GOODHART que moram em NY) e ENRICO BANEZA RHEINLANDER. A autora gosta muito de ler, ler, ler, ler, e escrever e, atualmente está escrevendo uma biografia dirigida aos jovens, e organizando um livro de poemas. Um dos seus hobbies preferidos e viajar e viajar muito.
O que mais gosta? E contar histórias, principalmente a HISTORIA DO PRATO AZUL POMBINHO da poetisa CORA CORALINA, a qual conheceu através do seu pai OSTERNO, e conviveu nos anos setenta e oitenta. Gosta de participar de saraus realizados pela APL que é a Academia Penápolis de Letras de Penápolis.

Sophia e sua amiga: A lagartixa

Sophia chegou de uma festa de aniversário e cansada se deitou e dormiu. Deixou os doces que trouxera da festa em cima da cama. Quando acordou foi pegar um docinho, mas, pegou foi uma lagartixa. assustada chamou a mãe. A história explica que as lagartixas fazem bem ao homem, pois, comem bichinhos. E, que se a lagartixa perder o rabinho ele cresce de novo.
 
 
 
 

Entrevista

Olá Alda Maria. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
O meu livro SOPHIA e sua amiga a Lagartixa é um livro infantojuvenil , porque fala sobre os cuidados que devemos ter com as lagartixas porque elas comem bichinhos e que se ela perder o rabinho, ele crescerá novamente..

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu porque minha neta Sophia tinha medo de Lagartixa e não sabia que quando ela perde o rabinho ele cresce de novo . Fiz o lançamento do livro e, quase 50 pessoas compareceram e compraram o livro. O livro se destina as crianças e também aos adultos. Uma pessoa disse: tenho quase 80 anos e só agora soube que a lagartixa perde o rabinho.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Estou preparando um livro de poemas. Um livro de micro contos e, terminando de corrigir a biografia da minha filha, e, juntas vamos lançar a biografia com dicas para ser modelo profissional. Minha filha foi modelo da Ford durante 26 anos.

O que te inspira escrever?
Gosto muito de ler e talvez seja isso que me inspira a escrever.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O meu livro SOPHIA e sua amiga a Lagartixa merece ser lido por que ele é educativo e ele foi feito na Scortecci com ilustração da Paloma Dalton e todos que estiveram no lançamento do livro ficaram encantados com a história..

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Como estou sempre lendo e leio também o nome onde foi editado o livro, acabei por ler o nome da Editora Scortecci na referida obra.
Fui muito bem atendida por todos por watts e por telefone, mesmo morando, a quase 500 km de São Paulo. Agradeço muito..


Obrigado pela sua participação.
 

13 outubro, 2024

Silvio Silva - autor de: O CHEIRO DA NOITE

Silvio Silva

Nasceu em 1963, estudou em escola pública e chegou a cursar, no nível superior, os cursos de biblioteconomia e ciências saciais; foi bancário da década de 1980 e oficial de justiça posteriormente; é aposentado; tem uma filha; foi agraciado com menção honrosa no Prêmio Sesc 2007 e com a primeira colocação no Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura 2016; publicou os livros Rito de Passagem, A Floresta No Fim da Rua, e Inês Olhos de Mangá.

O Cheiro da noite

Trata-se de livro de contos, com temática distinta, mas que tem como fio condutor a vida nas periferias das grandes cidades do país, as relações sociais, econômicas, amorosas de parcela da população nos locais mais esquecidos da geografia urbana.
 
 
 
 
 
 

Entrevista

Olá Silvio. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
O meu livro é uma coletânea de 15 contos, todos escritos entre 2022 e 2024, que abordam vários assuntos, principalmente a violência urbana.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever O Cheiro da Noite surgiu da necessidade de adaptar-me a uma nova realidade: o tempo ocioso a partir da minha aposentadoria; este livro se destina, basicamente, a estudantes do segundo grau e pessoas que se interessam pela dinâmica das relações interpessoais no cotidiano das periferias.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Eu comecei a escrever tarde, aos 45 anos de idade, mais ou menos; atualmente aposentado do serviço público, eu dedico mais tempo à escrita; tenho outros 3 livros publicados: Rito de Passagem (contos), A Floresta no Fim da Rua (romance) e Inês Olhos de Mangá (romance); meus textos já foram agraciados em vários concursos, inclusive com menção honrosa no Prêmio Sesc 2007 e primeiro lugar no Prêmio Governo de Minas Gerais 2016.
 
O que te inspira escrever?
O que me inspira são a força, a beleza e a coragem das pessoas comuns na luta pela sobrevivência; e adramaticidade que pode nascer das relações humanas em condições extremas, mas também em condições normais.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Acredito que meu livro tem uma visão atenta da realidade urbana em que vivemos e, até onde eu sei, é escrito numa linguagem moderna, original e de fácil entendimento.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Publiquei meu primeiro livro Rito de Passagem) pela Editora Scortecci em 2007; se não me falha a memória, eu soube do zelo e da seriedade desta empresa através dos comentários de amigos, que já haviam publicado neste selo.

Obrigado pela sua participação.

02 outubro, 2024

Antonieta Costa Araújo - Autora de: AS AVENTURAS DE TUIUIÚ TUTA

Antonieta Costa Araújo
Nasceu em Três Lagoas, MS, em 1936. Filha de Maria do Carmo Costa e Sabino José da Costa. Sua infância foi tranquila e feliz no seio de sua família, cursando suas aulas com regularidade até completar o Curso Superior em Letras na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Lecionou na Escola E. “2 de julho”, hoje Escola E. Afonso Pena onde se aposentou após trinta anos de magistério. Possui sete livros publicados, o mais recente, Zezinho: o gato pensador, publicado pelo Grupo Editorial Scortecci.
 
 
As Aventuras de Tuiuiú Tuta

Ilustrações: Paloma Dalbon
A história gira em torno de um casal, Katie e John, e de um tuiuiú desde o ovo achado perto de uma lagoa. A avezinha era fêmea e ganhou o apelido de Tuta. Suas aventuras interessantes valem muito e aguardam seus leitores.
 
 
 
 
 
 
Entrevista

Olá Antonieta. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que se trata esse livro?
As aventuras de Tuiuiú Tuta” focaliza o ambiente pantaneiro de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso, tendo como início a lagoa maior e arredores na cidade de Três Lagoas localizada na parte leste de Mato Grosso do Sul.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo?
O amor ao meio ambiente e a sua conservação sempre foram a minha meta. Como sou nascida e criada em Três Lagoas tenho especial carinho por esta lagoa maior por onde passeava, na infância, com meu pai Sabino José da Costa, observando a fauna e a flora que ali vivem. Encantava me olhar para as aves aquáticas: garças, marrecos e, de vez em quando, os tuiuiús forasteiros vindos do Pantanal deste grande estado sul-mato-grossense. Assim como me encantou desde cedo, destinei-a as fases da infância e juventude.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Desde os verdes anos amei a boa leitura incentivada por meu pai que possuía uma biblioteca seleta. Aos nove anos de idade já escrevia histórias fabulosas que eram lidas pelos meus professores e corrigidas com muito carinho. Comecei a escrever poemas só depois que me aposentei como professora de Língua Portuguesa e publiquei alguns livros. Iniciei as narrativas com histórias para crianças na fase da pré-adolescência que era a faixa etária onde lecionei e entrei em contato com seus interesses literários. Assim escrevi os primeiros livros: “Zezinho, o gato pensador" e “As aventuras de Tuiuiú Tuta", ambos pela Editora Scortecci. Com Deus à frente pretendo continuar a escrever, sendo que estou preparando mais um para esta faixa infantojuvenil.

O que te inspira a escrever?
Primeiramente o dom literário que recebi da bondade divinal depois como deleite mental e espiritual para transmitir um pouco do conhecimento que adquiri ao longo dos meus anos de existência no magistério.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Espero que “As Aventuras de Tuiuiú Tuta” interesse a todos que amam a natureza e querem mantê-la viva para os descendentes que devem recebê-la como riqueza e sobrevivência. Para o encantamento dos leitores, não só os regionais, mas também os internacionais, existe uma humanização dos tuiuiús Tuta e Jorge com sentimentos de amor entre eles e proteção com a prole, bem como a gratidão que possuem com o casal humano que os adotou como pessoas da família.

Como ficou sabendo e chegou à Scortecci?
Por intermédio da REBRA, a Rede de Escritoras Brasileiras que tive a honra de pertencer por longa data.
Espero publicar outros livros neste caminho dirigido aos adolescentes amparada sempre pela mesma Editora Scortecci que me recebeu de braços abertos e fino trato a começar pelo fundador João Scortecci e toda a sua brilhante equipe.
 
Obrigado pela sua participação.