26 setembro, 2024

Rafael Moia Filho - Autor de: UMA SOCIEDADE DOENTE

Rafael Moia Filho
Nascido em São Paulo em 1958. Casado, 3 filhos, Graduado em Gestão Pública. Escritor, Acadêmiico da ABLetras, Blogger e Analista Político. Colaborador de vários jornais como por exemplo, Diário da Manhã de Goiânia, Estado de Minas, Jornal de Brasília, além de ter seus artigos publicados semanalmente no Blog Uberlândia Hoje.
O livro “Uma sociedade doente” é sua nona obra a ser publicada, anteriormente lançou:
2024 > “Esses loucos, lúdicos e desinformados patriotas”.
2023 > “Brasil – O sonho de uma eterna utopia”.
2022 > “A democracia dos ausentes - Um exercício de cidadania.
2021 > “Diário de uma democracia – 600 dias que marcaram o país”,
2019 > “Falando Um Monte – Reflexões sobre o Brasil”
2018 > “De Sarney a Temer – Nossa incipiente democracia” lançamento realizado na Bienal Internacional do Livro em SP. Obra que está em sua segunda edição;
2013 > O Humor no Trabalho contos sobre humor no trabalho.
2012 > O Tempo na Varanda uma coletânea de poesias.
Conheça mais sobre o Rafael acessando o Blog Falando Um Monte > http://falandoummonte.blogspot.com.br Instagram @rafaelmoiafilho Twitter @rafamfilho Bluesky @rafamfilho.bsky.social.

Uma sociedade doente
O livro Uma sociedade doente nono trabalho do autor, tenta na medida do possível traçar linhas que possam explicar parcialmente ou quem sabe em sua totalidade um pouco do que vivemos em nossa sociedade neste país imenso, conflituoso, desigual, que apesar de possuir tantas riqueza, belezas naturais, com uma parcela considerável de habitantes imbuídos de fazer o certo, são obrigados a conviver com os que acreditam que devem levar vantagem em tudo, da sonegação de impostos ao desrespeito pelas leis, ordem e pessoas.
Um país em que, Everardo Maciel, escreveu um “Desagravo às jabuticabas”, associando a metáfora ao não menos famoso “complexo de vira-latas”, descrito por Nelson Rodrigues, para tipificar o nosso arraigado complexo brasileiro de inferioridade. Disse Everardo Maciel: “É irracional não acolher experiências bem-sucedidas de outros países, tanto quanto é medíocre e ingênuo refugar soluções apenas porque são, na versão difamatória, jabuticabas”.
Porém, além de buscarmos algumas origens e justificativas para certos comportamentos da nossa gente, é preciso mostrar algumas coisas que são incompatíveis em qualquer época da existência, em especial no decorrer do século XXI. Algumas coisas que chocam quem as desconhece e imagina impossível elas acontecerem num país abençoado por Deus, sem guerras, sem grandes desastres naturais. Traze-los aqui faz parte de uma busca por conscientização e reflexão sobre com quem vivemos, onde e como no meio de uma sociedade pluralista, heterogênea e que sem perceber herdou muito do que aconteceu há centenas de anos atrás em solo tupiniquim.

Rafael Moia Filho – Escritor, Membro da Academia Bauruense de Letras, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

Entrevista

Olá Rafael. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro “Uma sociedade doente” é o nono livro do autor e procura na medida do possível traçar linhas que possam explicar parcialmente ou quem sabe em sua totalidade um pouco do que vivemos em nossa sociedade neste país imenso, conflituoso e desigual, que apesar de possuir tantas belezas naturais, de ter uma parcela considerável de habitantes imbuídos de fazer o certo, são obrigados a conviver com os que acreditam que devem levar vantagem em tudo. Da sonegação de impostos ao desrespeito pelas leis, ordem e pessoas.
Um país em que, Everardo Maciel, escreveu um “Desagravo às jabuticabas”, associando a metáfora ao não menos famoso “complexo de vira-latas”, descrito por Nelson Rodrigues, para tipificar o nosso arraigado complexo brasileiro de inferioridade. Disse Everardo Maciel: “É irracional não acolher experiências bem-sucedidas de outros países, tanto quanto é medíocre e ingênuo refugar soluções apenas porque são, na versão difamatória, jabuticabas”.
Porém, além de buscar algumas origens e justificativas para certos comportamentos da nossa gente, é preciso mostrar algumas coisas que são incompatíveis em qualquer época da nossa existência, em especial no decorrer do século XXI. Algumas coisas que chocam quem as desconhece e imagina impossível elas acontecerem num país abençoado por Deus, sem guerras, sem grandes desastres naturais. Traze-los aqui faz parte de uma busca por conscientização e reflexão sobre com quem vivemos, onde e como no meio de uma sociedade pluralista, heterogênea e que sem perceber herdou muito do que aconteceu há centenas de anos atrás em solo tupiniquim..

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia partiu da minha indignação com tantas coisas fora do lugar numa Nação que deveria ser uma potência mundial. Crimes, comportamento errático de uma sociedade perdida me plena era da tecnologia. O público destinado é todo aquele que gosta de leitura, das coisas da nossa terra, que ama o país e que acima de tudo não concorda com as coisas como eles estão sendo conduzidas..

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Este ano realizei o sonho de ser membro da Academia Bauruense de Letras e ao mesmo tempo lancei dois livros, em janeiro Esses loucos, lúdicos e desinformados patriotas, e agora em setembro lanço Uma sociedade doente. Não poderia estar mais feliz..

O que te inspira escrever?
As questões sociais, a história e a política em nosso país, numa tentativa de levar a verdade e os fatos a quem precisa numa época muito difícil de convivência com fake News, narrativas mentirosas e a chamada pós verdade numa mundo paralelo ou metaverso que alguns insistem em transformar em verdades..

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Ele tem uma série de verdades, fatos que estão em nosso cotidiano, porém muitas vezes nos passam despercebidos. Ele provoca a reflexão sobre o comportamento de uma parcela significativa do nosso povo. Sobre aquilo que não poderia nem deveria estar acontecendo com tanta frequência em pleno século XXI..

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Desde há muito anos, em 2012 comecei a escrever meus livros e de lá para cá, só público com a Scortecci..

Obrigado pela sua participação.

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