01 setembro, 2024

Alcidéa Miguel - Autora de: HISTÓRIAS QUE OUVI E VIVENCIEI

Alcidéa Miguel

Sou formada em Artes e Música e Pós-graduada em Arte, Educação e Cultura. Membro da Academia de Letras da Grande São Paulo (cadeira 25), Academia de Letras e Artes de Praia Grande (cadeira 16) e Academia Internacional de Literatura Brasileira (membro 0563). Atuo como Escritora Afro-brasileira, Cantora, Saxofonista, Violonista, Regente, Compositora; Apresentadora de Rádio e TV, Atriz, Modelo, Contadora de Histórias e Palestrante. Publiquei 13 livros solo para o público adulto e infantil; e participei de mais de 50 Antologias no Brasil, Argentina, Portugal e Itália. Recebi Prêmios e Homenagens por meus trabalhos e Obras em diversos estados do Brasil. Meu contato Instagran: @alcideamiguel

Histórias que ouvi e vivenciei

Apresenta dezesseis narrativas escritas em épocas distintas, com variadas temáticas: amor, medo, cotidiano e animais, ouvidas ou vivenciadas pela autora, em forma de contos e crônicas. O leitor é envolvido pela emoção, suspense e encorajamento, e no decorrer da leitura encontrará em uma ou mais das narrativas a sua própria história. A autora partiu de fatos e cenários verídicos, mas os expressou de forma literária, enriquecidos com detalhes fictícios. O objetivo da obra é trazer lições de persistência, amor, amizade e esperança.


 
Entrevista

Olá Alcidéa. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro “Histórias que ouvi e vivenciei” apresenta dezesseis narrativas escritas em épocas distintas, com variadas temáticas: amor, medo, cotidiano e animais, ouvidas ou vivenciadas pela autora, em forma de contos e crônicas.
O leitor é envolvido pela emoção, suspense e encorajamento, e no decorrer da leitura encontrará em uma ou mais das narrativas a sua própria história.
A autora partiu de fatos e cenários verídicos, mas os expressou de forma literária, enriquecidos com detalhes fictícios.
O objetivo da obra é trazer lições de persistência, amor, amizade e esperança.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Sou escritora desde o ano de 2012, e conto é um dos estilos literários que escrevo. Por esse motivo gosto de ouvir as pessoas que me telefonam e até mesmo as que param perto de mim contando suas histórias de diversos temas. Costumo escrevê-las e guardá-las em uma pasta. Então veio a ideia de criar um projeto composto de palestras que acompanham o conteúdo do livro. Por isso o publiquei. O referido livro terá o segundo e o terceiro volume.
O livro e as palestras têm encorajado muitas pessoas e estimulado mais pessoas a contarem suas histórias; que farão parte dos demais volumes.
Destina-se ao público adulto – de 16 anos à 3ª idade.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou formada em Artes e Música e Pós-graduada em Arte, Educação e Cultura. Membro da Academia de Letras da Grande São Paulo (cadeira 25), Academia de Letras e Artes de Praia Grande (cadeira 16) e Academia Internacional de Literatura Brasileira (membro 0563). Atuo como Escritora Afro-brasileira, Cantora, Saxofonista, Violonista, Regente, Compositora; Apresentadora de Rádio e TV, Atriz, Modelo, Contadora de Histórias e Palestrante. Publiquei 13 livros solo para o público adulto e infantil; e participei de mais de 50 Antologias no Brasil, Argentina, Portugal e Itália. Recebi Prêmios e Homenagens por meus trabalhos e Obras em diversos estados do Brasil. Meu contato Instagran: @alcideamiguel
Faço das minhas obras literárias projetos que envolvem políticas públicas. Ministra ainda palestras e dinâmicas em Escolas, Instituições, Feiras, Bienais, Shoppings e etc.
Sobre os meus projetos no mundo das letras, quero continuar expandindo cada vez mais, alcançando o mundo, compartilhando minha escrita para que todos conheçam as lições da igualdade, do encorajamento e do amor através da literatura. Acredito que ela é capaz de transformar a nossa sociedade e nos fornecer o desenvolvimento da cota da humanidade.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Ser escritor no Brasil, realmente é muito difícil. A começar pela falta de recursos próprios; além de recebermos pouquíssimos incentivos. Outro fator é que a cultura em nosso país é considerada supérfluo estando sempre em segundo plano. Ser escritor no Brasil é ser persistente e resistente!
Está em nossas mãos contribuir para o incentivo à leitura e melhorias para a vida do leitor brasileiro atuante; e ainda estimular o escritor, unindo forças e impactando pessoas.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo da Editora Scortecci no ano de 2012 através de uma aluna e escritora que me indicou. Publiquei meu primeiro livro “Ainda há tempo para a esperança”. A partir do referido ano continuo publicando minhas obras para o público adulto e infantil.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro merece ser lido. Ele tem diversos assuntos contidos nos contos e crônicas, além de poemas que compõem e ilustram o conteúdo. Entre as histórias, há o relato de uma pessoa em situação de rua que fala da sua trajetória desde a sua vida com a família até chegar ao ponto de ir morar na rua. Vindo do exterior, com habilidade de falar diversos idiomas, Said nos traz lições de vida falando da sua trajetória. Outra história interessante é sobre o envelhecimento e as etapas da vida. A História da minha avó também é muito bonita; uma lavadeira, mãe solo que criou suas filhas com muito trabalho, força e resistência.
O leitor se encantará com a voz que ouvira num timbre de clamor por justiça social e sentir-se-á encorajado a ser um agente pela união e não pela divisão.

Obrigada pela sua participação.

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