Nome literário de Regina Maria da Luz Vieira.
Jornalista profissional diplomada, PhD em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Pós-Doutora em Administração de Empresas na mesma universidade. Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Bernardo do Campo. Professora universitária, titular de EAD, desde 2009. É autora de livros paradidáticos, diversos textos jornalísticos e artigos em revistas acadêmicas. Atualmente segue o caminho do Jornalismo Literário com textos publicados em antologias da Scortecci Editora nos últimos anos. Nascida no estado do Rio de Janeiro, iniciou sua vida profissional como repórter em jornais diários em São Gonçalo, Niterói, Petrópolis e Cabo Frio. É apaixonada pela megalópole paulista, onde encontra diariamente algo novo que a surpreende para viver e narrar. Em São Paulo (capital) – onde reside atualmente – deu continuidade a sua vida profissional: repórter, redatora freelancer em periódicos diários e revistas mensais da área cultural. Trabalhou em editoras, entre as quais Cidade Nova, em Vargem Grande Paulista (SP). Realizou atividades voluntárias na área da Pastoral da Comunicação na Arquidiocese de São Paulo, ainda na época do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns. Como professora universitária lecionou em instituições privadas na capital paulista e em cidades do interior nos cursos de graduação e pós-graduação em Comunicação.
Como despertar o interesse por Maria hoje? Para isso, este livro parte dos muitos nomes com os quais a Mãe de Jesus fez suas aparições em vários lugares nos cinco continentes. As histórias se desenvolvem num Hotel Fazenda durante o período de férias escolares. Reúne duas famílias, cujos filhos e filhas, em suas incursões, explorações e brincadeiras, descobrem locais e imagens relacionadas com seus respectivos nomes. A narradora conta essas histórias utilizando técnicas diversificadas que incluem apresentação teatral e recursos digitais, a fim de que os/as personagens não sejam apenas ouvintes, mas participantes da narrativa.
Entrevista
Olá Regina. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?
Uma história de ficção teológica pastoral e catequética que se passa num hotel fazenda.
Uma história de ficção teológica pastoral e catequética que se passa num hotel fazenda.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Surgiu de uma conversa telefônica com jornalistas amigas no período da pandemia, quando terminava o curso de Graduação em Teologia. A obra se destina a pré-adolescentes, adolescentes, jovens e adultos que conhecem pouco ou desconhecem o tema, mas têm interesse no assunto.
Surgiu de uma conversa telefônica com jornalistas amigas no período da pandemia, quando terminava o curso de Graduação em Teologia. A obra se destina a pré-adolescentes, adolescentes, jovens e adultos que conhecem pouco ou desconhecem o tema, mas têm interesse no assunto.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Já realizei alguns projetos neste mundo das letras como chegar ao Pós-Doutorado e perceber a ligação de todos os temas acadêmicos com a área que desembocou neste livro literário atual. Como jornalista e doutora em Comunicação e Semiótica a área literária sempre foi um sonho a ser concretizado.
Já realizei alguns projetos neste mundo das letras como chegar ao Pós-Doutorado e perceber a ligação de todos os temas acadêmicos com a área que desembocou neste livro literário atual. Como jornalista e doutora em Comunicação e Semiótica a área literária sempre foi um sonho a ser concretizado.
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Penso que é um país com leitores em potencial. A questão maior é a falta de interesse dos governantes em investir de fato na Educação e por consequência na leitura, a fim de evitar a criação de um público que pense em profundidade. Ser escritor no Brasil é lançar-se numa aventura em caminhos tortuosos.
Penso que é um país com leitores em potencial. A questão maior é a falta de interesse dos governantes em investir de fato na Educação e por consequência na leitura, a fim de evitar a criação de um público que pense em profundidade. Ser escritor no Brasil é lançar-se numa aventura em caminhos tortuosos.
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de pesquisa na internet e em rodas de conversa entre amigos.
Através de pesquisa na internet e em rodas de conversa entre amigos.
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, merece ser lido e pode encantar pelo estilo de escrita, mas principalmente pelas histórias que apresenta ao longo de 10 capítulos curtos, vivos, capaz de permitir ao leitor ou leitora mergulhar nas peripécias e descobertas dos diversos personagens..
Sim, merece ser lido e pode encantar pelo estilo de escrita, mas principalmente pelas histórias que apresenta ao longo de 10 capítulos curtos, vivos, capaz de permitir ao leitor ou leitora mergulhar nas peripécias e descobertas dos diversos personagens..
Obrigada pela sua participação
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