Nome literário de Edna Aparecida Filipim. É professora, contadora de histórias e escritora.
Nasceu e cresceu em Moreira Sales – PR e atualmente reside em Goioerê. Formada em Letras, com Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Estrangeira.
Autora das obras infanto – juvenis: Nina e Rick, os sapinhos encantados; Quico sumiu; Como um conto de fadas; Felipa a Joaninha e O jardim de Samuel. Também escreveu o artigo formar leitor letrando por meio do era uma vez... assim, encantada pelo universo mágico das palavras acredita que, ao atravessar a fronteira do faz de conta, tudo pode acontecer.
À tarde, com o chapéu bem arrumado sobre seus lindos cabelos, foi direto ao bosque.
Ao chegar bem pertinho da árvore, “colou” o ouvido no tronco tentando ouvir alguma coisa. Porém, como sempre, ouvia somente os passarinhos, os grilinhos...
Entrevista
Olá Edna. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?
Conta a história de Maria, uma garotinha de nove anos, que gostava de passear pelo bosque que havia perto de sua casa.
Um bosque com muitas árvores, flores, parquinho e uma trilha para caminhada.
Todas as vezes que Maria saía para o passeio, usava um chapéu que ganhara de sua avó já falecida, e com o chapeuzinho em sua cabeça, vivenciava mil aventuras. Conversava com borboletas, lagartas, besouros e todos os bichinhos que encontrava pelo caminho. Guardava segredo, não contava nada a ninguém, pois não acreditariam e duvidariam dela, com certeza!
Conta a história de Maria, uma garotinha de nove anos, que gostava de passear pelo bosque que havia perto de sua casa.
Um bosque com muitas árvores, flores, parquinho e uma trilha para caminhada.
Todas as vezes que Maria saía para o passeio, usava um chapéu que ganhara de sua avó já falecida, e com o chapeuzinho em sua cabeça, vivenciava mil aventuras. Conversava com borboletas, lagartas, besouros e todos os bichinhos que encontrava pelo caminho. Guardava segredo, não contava nada a ninguém, pois não acreditariam e duvidariam dela, com certeza!
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Como contadora de histórias tinha o desejo de contar a minha própria história. Com a publicação do meu livro, hoje, quando faço eventos, no meu repertório tenho a minha história para contar. Maria e o chapeuzinho encantado destina-se ao público infantil.
Como contadora de histórias tinha o desejo de contar a minha própria história. Com a publicação do meu livro, hoje, quando faço eventos, no meu repertório tenho a minha história para contar. Maria e o chapeuzinho encantado destina-se ao público infantil.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Nasci em Moreira Salles, atualmente moro em Goioerê. Sou professora, escritora e contadora de histórias. Trabalho no Núcleo Regional de Educação de Goioerê e atuo como coordenadora pedagógica. Acredito que, por meio do “era uma vez...”, tudo pode acontecer. Acredito, ainda, que ler, é viajar para o reino ficcional das palavras e, dialogar com diferentes personagens no tempo e espaço. E, ao retornar dessa viagem com uma mala cheia de lembranças, posicionar-se criticamente acerca da realidade circundante. Nesta perspectiva, escrevi o artigo Formar leitor letrando por meio do era uma vez...E, no que se refere aos livros, são cinco sonhos realizados: Maria e o chapeuzinho encantado; quico sumiu; O jardim de Samuel, Felipa, a joaninha e Nina e Rick, os sapinhos encantados.
Nasci em Moreira Salles, atualmente moro em Goioerê. Sou professora, escritora e contadora de histórias. Trabalho no Núcleo Regional de Educação de Goioerê e atuo como coordenadora pedagógica. Acredito que, por meio do “era uma vez...”, tudo pode acontecer. Acredito, ainda, que ler, é viajar para o reino ficcional das palavras e, dialogar com diferentes personagens no tempo e espaço. E, ao retornar dessa viagem com uma mala cheia de lembranças, posicionar-se criticamente acerca da realidade circundante. Nesta perspectiva, escrevi o artigo Formar leitor letrando por meio do era uma vez...E, no que se refere aos livros, são cinco sonhos realizados: Maria e o chapeuzinho encantado; quico sumiu; O jardim de Samuel, Felipa, a joaninha e Nina e Rick, os sapinhos encantados.
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Certo dia, ao buscar por uma publicação ouvi: “você não tem nome”. Realmente. Quem é Edna Filipim? Edna Filipim acreditava nos sonhos. Ser escritor (a) iniciante no Brasil é uma carreira que precisa ser construída a longo prazo. Ouvimos muito que somos um país de poucos leitores e sei que é um desafio transformar brasileiros em leitores. A leitura precisa estar presente nas escolas. O professor deve ser a motivação inicial para que os alunos desenvolvam o hábito da leitura. Portanto, no que se refere à leitura de textos da narrativa oral, professor e alunos devem embarcar juntos para o mundo ficcional. Cabe ainda ao professor compartilhar suas experiências com o universo cultural da leitura, mostrar o gosto por ela, comentar sobre os livros favoritos, proporcionar momentos de leitura e contação de histórias, promover o contato do educando com o livro e, na biblioteca, ler junto com os alunos.
Certo dia, ao buscar por uma publicação ouvi: “você não tem nome”. Realmente. Quem é Edna Filipim? Edna Filipim acreditava nos sonhos. Ser escritor (a) iniciante no Brasil é uma carreira que precisa ser construída a longo prazo. Ouvimos muito que somos um país de poucos leitores e sei que é um desafio transformar brasileiros em leitores. A leitura precisa estar presente nas escolas. O professor deve ser a motivação inicial para que os alunos desenvolvam o hábito da leitura. Portanto, no que se refere à leitura de textos da narrativa oral, professor e alunos devem embarcar juntos para o mundo ficcional. Cabe ainda ao professor compartilhar suas experiências com o universo cultural da leitura, mostrar o gosto por ela, comentar sobre os livros favoritos, proporcionar momentos de leitura e contação de histórias, promover o contato do educando com o livro e, na biblioteca, ler junto com os alunos.
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Internet
Internet
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Maria e o chapeuzinho encantado proporciona um momento mágico: exercita a imaginação e proporciona o contato com o universo ficcional das palavras.
Trabalha com a temática da importância de preservar o meio ambiente e, ainda possibilita a criança leitora se expressar por meio de desenhos, ou seja, um espaço dedicado ao leitor.
Maria e o chapeuzinho encantado proporciona um momento mágico: exercita a imaginação e proporciona o contato com o universo ficcional das palavras.
Trabalha com a temática da importância de preservar o meio ambiente e, ainda possibilita a criança leitora se expressar por meio de desenhos, ou seja, um espaço dedicado ao leitor.
Obrigada pela sua participação.
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