Carlos Máximo - Autor de: O TECER DOS DIAS

Carlos Máximo

Nome literário de  João Carlos Máximo dos Santos

É poeta, pedagogo e pós graduado em docência universitária Pela Faculdade Anhanguera de Brasília DF.
Associado na UBE/Go – União dos Escritores de Goiás
Obras do autor:
Além de mim, os Sonetos, Retratos d’alma, Sob a Luz da Lamparina, Tons do Infinito e com várias participações em Antologias poéticas.
Premiação e Honrarias:
- Medalha de Ouro – Concurso Cultural CAPOLAT – Porto Alegre 2023
- Medalha de Honra ao Mérito – Academie Du Devoement National - Agremiação: Academia Francesa de Letras 2019
- Comenda Honra ao Mérito Comemorativa 10 ano da AGL 2019
- Monteiro Lobato – Honra ao Mérito Literário – LITERART RJ 2019
- Prêmio Excelência – Centro Cultural Casa de Jorge Amado 2018
- Troféu Darcy Ribeiro 2019 e 2023 – ALETRAS – Academia de Letras de Águas Lindas GO.

 

O Tecer dos Dias

A obra O Tecer dos Dias são falas poéticas e traz uma abordagem sobre perda tendo como personagem central nos versos a perda da figura física de nossas mães. Fazendo valer da poesia de versos leves e com fortes elementos da natureza como figura de linguagem nesse processo terapêutico. As poesias contidas no O Tecer dos Dias, são fatos e são plurais numa esfera onde estamos sujeitos a perder alguém amada de nossas vidas.
Uma obra leve, metáfora dos dias, soa como caminho no olhar e no coração do leitor para superar o momento de luto. A ausência, a saudade, o amor e afeto materno ganharam vidas próprias e solidez nos versos.
Assim, convido você, leitor, a conhecer um pouco desse processo poético e entender compreendendo que a poesia alivia qualquer dor, pois a alma nos sustenta inteiramente.

 

Entrevista

 

Ola Carlos. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

 

Do que trata o seu Livro?
A obra O Tecer dos Dias trata-se de falas poéticas tendo como pano de fundo a personagem da perda de uma mãe. A obra é uma expressão de superação usando a poesia como elemento transformador no mundo do luto.
Sua abordagem leve e fazendo-se valer de elementos da natureza como figura linguagem para suavizar a dor e a ausência da partida de uma mãe.
 

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia veio a partir da perda da minha mãe e tantas outras pessoas queridas. A obra de destina a um público geral e sem restrições. O ato de escrever o O Tecer dos Dias, veio-me como terapia e acredito ser para outras pessoas que passam pela mesma situação de perda.
 

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou pedagogo, pós graduado em Docência Universitária. Sou poeta desde aos 13 anos. Estou na quinta obra e a primeira obra na Scortecci. Certamente será o primeiro de muitos outros. Meus projetos é ganhar o mundo com uma poesia contemporânea que fale do agora e de temas plurais.
 

O que você acha da vida de escritor no Brasil: um país de poucos leitores e onde a leitura não é valorizada?
Um grande desafio para qualquer escritor, uma vez que o nosso maior desejo é ser lido. A dificuldade e desafio são maiores considerando que a cultura de leitura no Brasil chega ser cultural. Acredito que para formar novos leitores é necessário o incentivo de todos os eixos e começar na educação básica e prolongar na extensão do lar com seu país e familiares. Mas infelizmente não é isso que acontece. O mundo hoje é tela e não papel.

 

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pesquisa na internet e bons depoimentos de autores da Sscortecci Editora.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, minha obra merece ser lida, pois sua abordagem é plural e todos nós em algum momento da vida perderemos alguém amada de nossas vidas.
Use a poesia como processo transformador e terapêutico em um momento de perda.

 

Obrigado pela sua participação.