Nasceu em Macaé (RJ). É formada em Pedagogia e especialista em Psicopedagogia pela Faculdade de Filosofia e Letras de Macaé (FAFIMA); especialista em Educação Infantil pela Universidade Castelo Branco (UCB); graduada em Matemática pela Universidade Federal Fluminense (UFF); pós-graduada em Orientação Educacional, Inspeção Escolar e Orientação Pedagógica, além de possuir MBA em Gestão Empreendedora pela UFF. Orientadora pedagógica da rede municipal de Macaé e Diretora-Geral do Liceu de Humanidades de Campos, acredita na educação como suporte para uma vida melhor e sempre lutou para que de fato acontecesse a grande transformação da sociedade.
É uma construção histórica localizada em uma cidade do interior do Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes. Margarete Monteiro Pinto, que trabalhou durante nove anos como Diretora-Geral do Liceu de Humanidades de Campos, ao fazer pesquisas sobre o Solar, ficou fascinada com as diversas histórias e lendas que envolviam o local. Neste livro, a autora utiliza tais pesquisas como base para criar uma trama emocionante e envolvente. O cenário é o próprio Solar do Barão da Lagoa Dourada, onde diversos personagens vivem e compartilham suas vivências. A autora conversa com a comunidade local, incluindo moradores antigos da região, que têm suas próprias histórias para compartilhar sobre o Solar. Também coleta causos vividos pelos personagens, que podem incluir eventos sobrenaturais, coincidências misteriosas ou até mesmo lendas antigas que cercam o lugar. Através dessas conversas e acontecimentos, a autora cria um conto que transporta o leitor para o Solar do Barão da Lagoa Dourada, onde história e mistério se entrelaçam. É uma narrativa emocionante que explora não apenas a arquitetura e a história do Solar, mas também os relatos e experiências das pessoas que vivem ao seu redor. Ao mergulhar nesta obra, o leitor é transportado para um mundo mágico e envolvente, em que o passado e o presente se misturam e cada parede do Solar do Barão da Lagoa Dourada esconde segredos e casos fascinantes.
Entrevista
Olá Margarete. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?O livro trata do Solar do Barão da Lagoa Dourada, que pertenceu ao Barão José Martins e hoje é o atual Liceu de Humanidades de Campos.Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?A ideia surgiu pela necessidade de resgatar nossas memórias e de que todos possam conhecer a História de seu Colégio, valorizando e cuidando desse espaço de conhecimento. É necessário resgatar um passado para transformar o presente. Destina-se a todos que amam o Liceu, Ensino Fundamental II e Médio. E a todos os Liceístas.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Meu projeto é promover e incentivar o hábito da leitura. A Leitura é um hábito que faz bem a saúde mental. Já publiquei quatro livros: Risco, Rabisco Poesia; Rafaela Cara de Panela; O sonho de Mariana; O Solar do Barão da Lagoa Dourada. E já participei de quatro Antologias: Palavras que falam; Tudo é poesia; Palavras maravilhosas; Inverno aconchego das palavras.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Eu sou uma pessoa entusiasmada e empreendedora. Vivemos num país que poucos valorizam a leitura e tenho lutado desde sempre para que a chama da Educação não se apague. A leitura faz parte de minha vida e através dela, sou uma vencedora. Nosso país precisa adotar o hábito de ler, malhar o celebro, como se tem o hábito de ir à academia malhar os músculos. Infelizmente a leitura não é incentivada e nem valorizada.Gostaria de contar com o apoio de todos os leitores que amam literatura, no incentivo à leitura. Vamos transformar nosso Brasil num país que ama ler, pois ler é preciso! Todos nós temos o dever de motivar a leitura no mundo.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Participei de uma Antologia e fui convidado a ir a Bienal Internacional do Livro em São Paulo. A Prefeitura Municipal de MACAÉ, arcou com todas as despesas: voo, hotel e alimentação, e eu tive a oportunidade de conhecer de perto uma Bienal e a partir daí não parei mais. Publiquei meu primeiro livro pela Scortecci Editora: Risco e Rabisco Poesia. E pude observar o cuidado e o carinho em que foi feito o livro, com material de qualidade.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Minha avidez pela leitura e conhecimento, não me permitiram esperar nem 24 horas para imergir na leitura do presente que recebi, e que me trouxeram grande alegria ao dedicar meu tempo a ler essa obra tão bacana.Um texto que traz em seu conteúdo o amor pela educação e principalmente pelo Liceu, tratado de forma tão íntima trazendo a experiência de pessoas que dedicaram suas vidas ao Colégio e mostrando ao seu olhar a importância de tamanho ponto cultural da nossa cidade.Parabéns pelo livro, gostei demais e certamente este deve passar a fazer parte da biblioteca do Liceu, mas também da biblioteca municipal pois relata parte tão importante da história municipal.” Recebi de um leitor.Acredito que o livro merece ser lido por todos os Liceistas e comunidade campista.
Obrigada pela sua participação.
Muito bom e gratificante receber e ler esta entrevista na revista. Parabéns!!!
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