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18 maio, 2024

Carlos Menegueço - Autor de: O QUE APRENDI COM A VIDA

Brasileiro, viúvo, 83 anos, descendente de italianos, nascido em Osasco-SP. Técnico em Adm. de Empresas, Segurança do Trabalho e Instrutor de Treinamento, tendo atuado na área de Recursos Humanos por mais de trinta anos, ocupando cargos de confiança. Na juventude foi músico, baterista de uma banda popular, em companhia de seus irmãos. Sua experiência no trabalho, gosto por leitura, estudos de filosofia e psicologia, despertaram o desejo de escrever livros. Antes, escreveu dois. O primeiro foi “De olho na vida”, 70 textos sobre conduta humana, editado em 1913. O segundo foi “O pescador apaixonado”, romance de uma órfã, em busca da felicidade, e uma segunda edição do “De olho na vida”, em 2020. E agora o terceiro, "O que aprendi com a Vida".

Viver só é um privilégio para poucos, que proporciona plena liberdade e direito de comando no espaço onde vivem, mas a vida é cheia de surpresas e tudo pode mudar a qualquer momento. É necessário estar preparado para aceitar, com humildade e resignação, a ajuda de alguém, para escrever os capítulos finais da existência, quando for preciso, sem lamentações inúteis.





Entrevista

Olá Sr Carlos. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que se trata seu livro?
Coletânea de reflexões, crônicas e contos sobre conduta humana, a vida moderna e seus problemas.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo?
A ideia é antiga, nasceu como resultado de acompanhar os acontecimentos e observação da conduta das pessoas em geral, em toda parte, do mais humilde até o mais importante, em todas as áreas de atividades humanas, analisando as causas e consequências das ações inconvenientes e perigosas, inimigas da felicidade. 

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos, ou o sonho realizado?
Sempre gostei de ler e escrever, mas só a partir de 1990 comecei a pensar em tornar realidade o desejo antigo de escrever um romance. O primeiro editado foi “De olho na vida” sobre conduta humana. O segundo foi “O pescador apaixonado”, romance de uma órfã em busca da felicidade, editado em 2020, juntamente com a segunda edição do primeiro. “O que aprendi com a vida” é o meu terceiro livro. Continuo preparando textos para mais um.

O que você acha da vida de um escritor no Brasil um país de poucos leitores e onde a leitura não é valorizada?
Depende da situação financeira de cada um, porque sabemos que o sucesso de vendas e bom retorno econômico, é privilégio de poucos. No meu caso, escrevo por prazer, dizendo o que penso, objetivando colaborar para a melhoria da vida das pessoas, com mudança de hábitos e aperfeiçoamento civilizatório, sem me preocupar com rendimentos.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Foi indicação de um escritor, durante uma feira do livro em São Paulo, que infelizmente não me recordo o nome.

O seu livro merece ser lido?
Com certeza
Porque?
Foi para isso que dediquei anos de estudo, trabalho e experiência de vida para escrever, não só para agradar, mas alertar sobre a necessidade de revisar conceitos sobre comportamento, em busca da felicidade, antes que seja tarde demais. 

Obrigado pela sua participação.

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