Nasceu em Bragança, PA em 24/01/1932, é advogado (OAB/SP) e antropólogo (ABA) e professor tutelar (Antropologia aposentado da UFPA), mestre doutor em CS (Antropologia), membro efetivo da Academia Paraense de Ciências e de outras Academias e entidades culturais, tais como: ACLASP, ALPAS21, ALALS, ALAF, ABARS, UBE, Liberar-te e etc. É autor de Antropologia e poesia, entre os quais “TUXA”, Índios do Nordeste (1997) e Poesia da Vida (2024).
Esta obra contém poesias produzidas ao longo de toda a vida do autor, também oferece ao leitor elementos estéticos e sobre gênese que permitem o estudo do processo de criação poética do autor. Os valores que estão registrados são marcos reais e simbólicos desta poesia que também transita pela meditação, filosofia, pelo humanismo, pela mitologia e pela busca (utopia) de contribuir para a constituição do ser humano renovando em um mundo fraterno com justiça social, igualdade, liberdade plena e sociedade humana marcada pela razão ética, sendo a poesia realimentada pelo amor familiar e pelo amor erótico.
Entrevista
Olá Orlando. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?Poesias que foram criadas por mim ao longo da vida.Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?Poesia é para ser lida e degustada. Todos os públicos.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Continuar criando poemas e os publicar. Tenho diversos livros de poesias publicados, inclusive pela Scortecci.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Não é fácil, mas vale a pena escrever e publicar.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Sou editado pela Scortecci.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Depende dos leitores.
Obrigado pela sua participação.
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