Pedro F. Toledo
É engenheiro, nasceu e reside no Rio de Janeiro. Escrever sempre foi uma de suas paixões. Aos dez anos de idade elaborou um roteiro para uma aventura de um capítulo único, levado ao ar na Rádio Nacional. Posteriormente, na juventude, rabiscou algumas novelas policiais e uma peça de teatro. Durante os 39 anos de vida profissional, dedicou-se somente à redação de documentos técnicos.
Em 2006 voltou às origens e lançou o livro “A Teia do Caracol” e em 2008, “O Efeito Antuérpia”, ambos em parceria com Marcio F. Kneipp.
Em 2013, estreou como único autor com o romance “Raptando Segredos”.
Seguiram-se:
“O Farol de São Matias”, em 2016
“O Veneno de Malthus” em 2018
“O Reflexo de Perseus” em 2020
“Mensagens Francesas” em 2021
Agora, entrega aos leitores seu oitavo livro.
É engenheiro, nasceu e reside no Rio de Janeiro. Escrever sempre foi uma de suas paixões. Aos dez anos de idade elaborou um roteiro para uma aventura de um capítulo único, levado ao ar na Rádio Nacional. Posteriormente, na juventude, rabiscou algumas novelas policiais e uma peça de teatro. Durante os 39 anos de vida profissional, dedicou-se somente à redação de documentos técnicos.
Em 2006 voltou às origens e lançou o livro “A Teia do Caracol” e em 2008, “O Efeito Antuérpia”, ambos em parceria com Marcio F. Kneipp.
Em 2013, estreou como único autor com o romance “Raptando Segredos”.
Seguiram-se:
“O Farol de São Matias”, em 2016
“O Veneno de Malthus” em 2018
“O Reflexo de Perseus” em 2020
“Mensagens Francesas” em 2021
Agora, entrega aos leitores seu oitavo livro.
Ao se deparar com o K-137A, a empresa Construtora Cristóvão Berenger não poderia imaginar as consequências adversas que tal fato iria provocar. Pretendia que o evento fosse algo a projetar o nome da empreiteira no cenário mundial, como retumbante veículo de propaganda. No entanto, transformou-se em pesadelo. Não somente para seus diretores, mas para uma vasta parcela da população do planeta. Nesse contexto, Mariana e Gregório são obrigados a enfrentar pessoas e organizações muito poderosas e sem escrúpulos, colocando em sério risco suas próprias vidas.
Entrevista
Olá Pedro. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?O tema deste livro está envolto em certo mistério, somente revelado a partir do Capítulo 9. Portanto, se o expuser nesta entrevista, estarei frustrando uma das surpresas para o leitor. Por outro lado, posso antecipar, que se trata de um assunto extremamente importante e a trama se desenvolve calcada nessa temática, além de outras colaterais.Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?Não tenho certeza se acontece com todos os escritores e pessoas envolvidas com criações, sejam elas em quaisquer especialidades. Contudo, acredito que o ponto de partida para maioria das obras, provém de uma centelha. Algo que de algum modo contagia e desperta nas pessoas a vontade para desenvolver todo um trabalho. No caso deste livro, foi uma notícia publicada na BBC Brasil.O livro se destina tanto a um público jovem, como a um público maduro.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Vou me permitir, neste caso, reiterar algumas ideias e fatos expostos na ocasião em que o livro anterior foi publicado, uma vez que se trata de história pessoal.Suponho que devido à minha natureza, escrever ficção sempre foi uma espécie de necessidade. Com apenas dez anos, escrevi um roteiro para uma aventura de um capítulo único na Rádio Nacional, posto que, uma vez ao mês, eles abriam a programação para roteiros enviados pelos ouvintes. Tive a satisfação de ouvi-lo interpretado por rádio-atores consagrados.Na juventude e início da idade adulta escrevi histórias policiais. No entanto, nunca tentei publicá-las, apenas amigos e amigas chegados, as liam. Escrevi também uma peça de teatro para um festival de teatro amador, a qual tive o prazer de ver representada em várias oportunidades.Aos 24 anos, eu me formei em engenharia mecânica e durante as quatro décadas de vida profissional, parei de escrever ficção e me dediquei exclusivamente à linguagem precisa das especificações, de relatórios técnicos e documentos similares.Em 2006, em parceria com um amigo, infelizmente falecido em 2018, resgatei minha paixão por redigir histórias de ficção e publicamos “A Teia do Caracol” e dois anos após, “O Efeito Antuérpia” foi também publicado.A partir de 2013, passei a escrever como autor único. Publiquei “Raptando Segredos” e não parei mais. Em 2016 entreguei aos leitores “O Farol de São Matias” e em 2018 “O Veneno de Malthus”.Em 2020 “O Reflexo de Perseus” foi o primeiro livro publicado pela Scortecci e também com a Scortecci, no ano de 2021, tive a alegria de ver meu sétimo livro, “Mensagens Francesas”, editado. “Ameaça Reativada” é, portanto, meu oitavo livro.Tenho a preocupação em pautar todas as minhas narrativas, em um lastro de realidade. A exemplo de inúmeros outros autores, me apraz apresentar certos pormenores, que a meu ver contribuem para conferir um caráter realista ao relato. O fato de durante muito tempo ter me dedicado a textos técnicos, se reflete em meus livros ficcionais, tornando-os mais precisos e atrelados a eventos factíveis, evitando a fantasia..O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Conforme já me expressei em uma entrevista anterior, penso que o Brasil é um país com relativamente poucos leitores e mais acentuadamente, leitores vorazes. Somente um investimento maciço em educação pública de qualidade, como fizeram, por exemplo, a Coreia do Sul e a Finlândia, poderia transformar esta realidade.As Bienais do Livro e eventos similares, são muito importantes e sem dúvida contribuem significativamente para incentivar a leitura e o gosto pelos livros, no entanto, constituem-se em movimentos pontuais. O esforço deveria ser algo permanente..Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Conhecia a Scortecci há algum tempo, via Internet. Em 2020 decidi publicar meu sexto livro com a Scortecci e tive uma experiência gratificante. Trata-se de empresa que cuida com muita seriedade, de todas as etapas da edição.Tive ótima experiência no trato com os(as) profissionais que a integram. Muito competentes e gentis. Esta seriedade se prolonga na fase de distribuição e comercialização dos livros. Ao concluir a preparação deste oitavo livro, não hesitei em escolher a Scortecci para sua publicação.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Entendo que este livro merece ser lido, porque embora não tenha um enredo em que a “ação” esteja onipresente em todos os capítulos, possui uma dinâmica capaz de entusiasmar seus leitores. Além de trazer à baila um tema sempre atual, percola por emoções e comportamentos humanos, muitas vezes hipócritas e controversos.Acredito que minha obra “Ameaça Reativada”, cativará a atenção dos leitores e lhes proporcionará um trâmite emocionante pelas “peripécias”, de seus personagens, as quais, quem tiver a curiosidade de conhecer, terá de ler o livro.
Obrigado pela sua participação
Parabéns por mais este livro Pedro . Sua mente não para de criar e poder ler o resultado disso me traz muita curiosidade e entretenimento. E folhear o livro físico trás uma sensação de que a história me pertence também diferente de ler digitalmente. Estou gostando muito.
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