EJEHOS (Eliane de Jesus Honório Szpaler) é Professora; Artista Plástica, bonequeira e já publicou 21 livros físicos entre coletivos e individuais e mais 14 online; formada em: Magistério; Administração Pública; Pedagogia; Teologia e Educação com especializações em: Educação Infantil, Educação Especial; Teologia; Psicologia da Saúde Mental; Direito do Trabalho; Gestão Escolar, volta seus estudos para a área educacional transformando em projetos direcionados. Até 2011 atuou apenas como autodidata na arte, mas tem estudos da arte de : Anita Malfatti; Paul Cezanne, Delacroix, Da Vinci, Salvador Dali, MICHELANGELO , os nacionais: Davi; Maneco Araújo, Kevin. Contrária a cópias e direcionada a capacidade criativa, tem em sua arte a Arte Denúncia como seu carro chefe. Capacidade criativa todos temos, precisamos exercitá-la.
A obra é dividida em partes: na primeira está as conquistas da Artista Plástica paranaense EJEHOS em salões de Arte nacionais e em anuários internacionais além de seus 13 troféus e 5 medalhas de ouro; e, a sua participação em anuários internacionais de arte.
Na outra parte temos projetos testados pela artista com crianças e adolescentes enquanto Professora;
Dicas e algumas peças teatrais inéditas para uso do Professor
Entrevista
Olá Eliane. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?É uma coleção com minhas experiências de sala de aula com a Arte interdisciplinar aliadas as minhas conquistas enquanto Artista Plástica Paranaense-EJeHoS. O livro traz dicas e metodologias testadas do ensino de arte.Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?Depois que descobri que havia uma certa necessidade de dicas reunidas em um só lugar para o ensino de Arte.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Sou apaixonada pela escrita, tenho em torno de 66 temas inéditos ainda, reunidos por gênero textual.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Pouco valorizada, substituída sempre por meios mais rápidos como o celular, mas tem público para tudo.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Trabalho com a Scortecci desde meu primeiro livro em 2011, sigo com meus 21 livros, entre individuais e coletivos.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, merece. Por todos aqueles que gostam de arte ou que ensinam arte.
Obrigado pela sua participação
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