Nasceu em Bragança, PA, em 24/01/1932; reside em São Paulo, SP, a mais de 50 anos. Advogado (OAB/SP) e antropólogo (sócio efetivo da ABA); é professor titular (Antropologia), aposentado, da UFPA; mestre e doutor em CS (Antropologia). É membro emérito da Academia Paraense de Ciências. Sócio efetivo da UBE. Membro acadêmico da Academia de Ciências, Letras e Artes de São Paulo-ACLASP, da Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências - ALPAS 21, da Académie des Lettres et Arts Luso-Suisse – ALALS e de outras academias e entidades culturais e profissionais. É autor de livros de antropologia e de poesias, entre os quais: TUXÁ – Índios do Nordeste, Ed. Annablume, São Paulo, 1997; Eduardo Galvão – Índios e Caboclos, Ed. Annablume, São Paulo, 2007; Índios do Tocantins, Ed. Valer, Manaus, 2009; A Vontade de Potência, Chiado Ed., Lisboa, 2013; Poiesis, Helvetia Ed., Rio de Janeiro, 2018; Eros na Poesia, Ed. Somar, Porto Alegre, 2918; Episteme e Emoção – Poesias, Scortecci Ed., São Paulo, 2020; Novas Interpretações Referentes à Formação e à Vida do Povo Hebreu/Judeu – Personagens Bíblicas, Scortecci Ed., São Paulo, 2021; Dossiê Herbert Baldus – 100 Anos, Scortecci Ed., São Paulo, 2023.
Ensaio, artigo e depoimentos sobre o antropólogo teutobrasileiro Herbert Baldus, que viveu e trabalhou no Brasil, pesquisou grupos indígenas de diversas etnias. Um dos pais fundadores da antropologia científica no país. Trabalhos apresentados ao Seminário Herbert Baldus (USP).
Entrevista
Olá Orlando. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?Homenagear o antropólogo teuto-brasileiro Herbert Baldus mediante a divulgação de estudos sobre sua vida e sua obra, assim como, de depoimentos de colegas a propósito de suas características pessoais no contato e no convívio com pessoas e no trabalho na área da Antropologia Indígena, no Brasil.Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?Homenagear Baldus no transcurso dos 100 anos do seu nascimento e divulgar estudos apresentados ao Seminário Herbert Baldus realizado, sob a minha coordenação, no Dept. de Antropologia da FFLCH-USP e no Museu de Arqueologia e Etnologia-MAE/USP centrado na vida, na obra e na personalidade do insigne homenageado.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?Sou professor titular de Antropologia da UFPA, aposentado, e, antropólogo indigenista com mestrado e doutorado em C. S. – Antropologia; pesquisei diversas sociedades (etnias) indígenas que vivem no nosso território nacional, e tenho livros e artigos publicados sobre minhas observações de campo. Sou autor de onze livros publicados.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Neste cenário, os escritores devem escrever e publicar seus trabalhos e com isto contribuir para o incremento do hábito da leitura, e incentivar a ampliação do universo de leitores.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Tenho livros publicados anteriormente por outras editoras, sou associado à União Brasileira de Escritores-UBE e , nesta vida cultural, foi inevitável tomar conhecimento da ação dinâmica da Scortecci Editora.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Por sua originalidade e pela importância do autor homenageado e dos que o estudaram e se encontram presentes neste livro com seus textos.
Obrigado pela sua participação.
Muito boa a entrevista. Homenagear este antropólogo é uma iniciativa digna de nota. Parabéns Orlando!
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