08 março, 2021

Entrevista com Mara Nobre - Autora de: SOB A TENDA DO SER

Escritora, poetisa, Compositora na empresa Nômade de alma e coração.
Autora de Rabiscos de minh'alma / Feitiço no olhar e 2 antologias.
Estudou na instituição de ensino UNIFAI - Centro Universitário Assunção.
Estudou na instituição de ensino Pós-Graduação FMU.
Estudou na instituição de ensino CESEP - Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
Mora em São Paulo.

Sou poeta, compositora, escritora...
Traduzo com a alma os poemas que nascem das minhas emoções e vivencias.
Sou muito mais que Mara, sou Nobre na vida e na essência. 

A obra Sob a tenda do ser é instigante, divagante, embriagante e, ao mesmo tempo, encorajadora, um incentivo à reflexão, contendo ainda pitadas de loucura. De forma introspectiva, começa com um “Desabafo”, no qual a autora, a extraordinária poeta, compositora e escritora Mara Nobre, lembra a temática erótica em sua obra anterior, Feitiço no olhar (2016), por mim prefaciada, e faz uma reflexão sobre o sofrimento. Fortes emoções são vividas em cada uma das partes do livro de Mara Nobre. Ao entrar nesta “tenda”, não fique surpreso se chorar ou familiarizar-se com situações desencadeadas pela autora, pois faz parte do amor e do apaixonar-se, das desilusões e da transformação. Com o desenrolar dos poemas, após tanta desilusão, percebe-se que a autora parece passar por certa transformação interior. Em versos profundos e de extrema sensibilidade e emoção, Mara Nobre transporta o leitor aos olhares, aos perfumes, às surpresas da noite, ao perdão e à aceitação. Sob a tenda do ser é uma ótima leitura para esses tempos difíceis que a humanidade atravessa, na busca do Entendimento da Vida, da Calmaria e do Contato com Deus.

Olá Mara. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro?
Em março de 2020, no início da pandemia do Covid-19, eu aproveitei o isolamento social, projetei-me de São Paulo para o campo através de uma fotografia minha, a qual é a capa do livro.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Senti-me protegida pelas forças da natureza, minha alma nômade, alma de Esmeralda, mulher de ventos, trovões, raios e brisas serenas...escrevi Sob a Tenda do Ser, um livro de poesias que se destina a qualquer público.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Meu nome é Mara Nobre, sou Funcionária Pública Estadual (Escrevente Técnico Judiciário). Licenciada em Letras, pós-graduação em Jornalismo Cultural pela FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas). Professora de Português & Cultura brasileira para estrangeiros, compositora, escritora e poetisa. Tenho muitos de meus poemas publicados pelo Jornal Folha Machadense- MG.
SOB A TENDA DO SER é meu terceiro livro. Em 2012 publiquei meu primeiro livro de poesias, Rabiscos de minh’alma, em 2016 o segundo livro, Feitiço no olhar.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Vejo até como “normal” geralmente não se dá valor ao que se tem em “casa”, isto envolve muitos temas da sociedade brasileira...Se eu fosse pensar que o Brasil tem poucos leitores, que a leitura não é valorizada...Eu jamais teria publicado um livro se quer, teria apenas rascunhos em baú.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Soube da Editora Scortecci através da internet pesquisando e fiz o contato por E-mail.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, merece ser lido, não tem contra- indicação, nem efeitos colaterais. O livro contém duas crônicas: Desabafo e Artimanha e temas sobre: a paixão, o amor, a dor, a poesia, a cigana, e a alma. Que nasceram do desejo de amenizar as mudanças...A mensagem que deixo é que, a obra nos leva a refletir, a poesia é usada como bálsamo que transmite paz e harmonia neste momento tão difícil que vivenciamos.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Orlando Sampaio Silva - Autor de: EPISTEME E EMOÇÃO

Nome literário de Orlando Sampaio Silva. Nasceu à 24/01/1932, em Bragança, PA; há 53 anos reside em São Paulo, SP, Brasil; é advogado (OAB/SP); antropólogo, membro efetivo da Associação Brasileira de Antropologia-ABA; mestre e doutor em CS (Antropologia); professor titular (Antropologia), aposentado, da UFPA; membro emérito da Academia Paraense de Ciências; membro efetivo da UBE/SP e correspondente da UBE/RJ; pertence a diversas Academias de Letras, tais como a ACLASP e da ALPAS 21; membro correspondente da APL; autor de artigos e capítulos de livros editados no Brasil e no exterior, p.ex., um ensaio sobre Herbert Baldus, in Revista de Antropologia, Vol. 43, Nº 2, Dept. de Antropologia da FFLCH-USP, 2.000; autor de livros de antropologia e de poesias, cf. a seguir: “TUXÁ – Índios do Nordeste”, Selo Universidade – Antropologia, Ed. Anna Blume, São Paulo, 1997; “Eduardo Galvão – Índios e Caboclos”, Ed. Anna Blume, São Paulo, 2007; “Índios do Tocantins”, Ed. Valer, Manaus, 2009; “A Vontade de Potência”, Chiado Ed., Lisboa, 2013; “Militares na Política do Pará e outros registros do testemunho e da memória”, Ed. Paka-Tatu, Belém, 2014; “Poemas de Amor e de Vida” (este sob o pseudônimo: Orlando Torquato Sampaio da Silva), Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2015; “Poiesis”, Henvetia Ed., Rio de Janeiro, 2016; “Pensamento – Vida – Poesia”, Helvetia Ed., Rio de Janeiro, 2018; “Eros na Poesia”, Ed. Somar, Porto Alegre, 2018; “Episteme e Emoção – Poesias”, Ed. Scortecci, São Paulo, 2020.

O livro contém 50 poesias do autor classificadas em Cadernos, conforme a seguir: Caderno I - Poesias líricas, românticas, de amor, eróticas; Caderno II - Poesias de reflexão, conceituais, filosofia; Caderno III - Poesias introspectivas, auto-reflexivas; IV - Poesias inspiradas em pessoas muito queridas da família; V - Memória, rememorações da terra de origem do autor; VI - Poemas com temas diversos.




Olá Orlando. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro?
Trata-se de um livro de poesias.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Escrevi-o por ser poeta. Destinado ao público adulto jovem e adulto maduro.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou autor de dez livros, sendo cinco em prosa e cinco de poesias. Os em prosa abordam temas antropológicos (sou antropólogo), históricos, e de memória e testemunho

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não sou escritor profissional. Sou professor aposentado, advogado e antropólogo. Tenho grande satisfação em publicar os meus livros. Quanto aos leitores em geral, trata-se de uma questão de educação na sociedade, uma questão cultural. Há leitores, mas deveria haver muito mais, desde a infância até a maturidade. As sociedades não são estáticas; elas mudam com o tempo. Passada a atual fase de obscurantismo, certamente aumentará quantitativa e qualitativamente o número de leitores.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Como eu disse, sou autor com livros publicados. Sou associado à União Brasileira de Escritores-UBE. Sou um frequentador de livrarias (por enquanto, não!) e acompanho o movimento editorial.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
As poesias que constam do meu livro “Episteme e Emoção – Poesias” se dividem por conteúdos temáticos: poesias lírico-românticas, de amor, eróticas; poesias intimistas, de meditação, conceituais, filosóficas;  poesias de afetividade relacionada à minha família; poesias de rememoração de minha terra de origem, e poesias de temas diversos. Espero que minhas poesias agradem aos leitores.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com escritor Su Canfora - autora de: CHEIRINHO DE CHÁ

Nome literário de Sueli Maria Ferreira Canfora
Há algum tempo atrás, na capital de São Paulo, nasceu Sueli Canfora. Uma garotinha extremamente acanhada, teimosa e sonhadora, que achava que seus sonhos nunca passariam de sonhos.
Tinha uma condição de vida bem simples, ninguém na história de sua família materna ou paterna havia feito um curso superior, ou sequer completado o primeiro grau. Fruto de um lar separado carregava consigo um grande complexo de inferioridade. Ouviu tantas histórias que passou a acreditar que tudo é possível. Com muito esforço tornou-se professora formada em Letras. Constituiu uma linda família (fato que também lhe parecia impossível). Classificou-se e foi premiada em concursos literários.
Em um momento espinhoso da vida descobriu-se contadora de histórias, outro de seus sonhos impossíveis que mantinha desde adolescente, quando fascinada via uma moça contando histórias para uma plateia numerosa de zero a mais de cem anos, todos hipnotizados por suas palavras, isso para a menina, era algo inimaginável e inatingível. Fez pós- graduação em Literatura Infantil e Contação de Histórias, além de cursos, oficinas, e participação em encontros internacionais de contadores de histórias; cursos e oficinas de teatro, teatro de sombras e de fantoches. Como contadora de histórias, a exemplo da moça citada, já contou histórias para plateia de quase mil pessoas de zero a mais de cem anos, todos hipnotizados por suas palavras. Conta e encanta histórias aqui, ali, lá, por aí, próprias e de outros escritores, das mais diversas formas, para público das mais variadas idades. Como artesã, produz muitos dos materiais usados em suas contações. Ministra oficinas de contação de histórias, teatro de fantoches e artesanato. Ah! Descobriu há bem pouco, que sua bisavó paterna era contadora de histórias, a despeito de ser totalmente analfabeta.
Residindo em Mogi das Cruzes há mais de trinta anos, acresce a sua lista de sonhos irrealizáveis, a realização de ser poetisa e escritora. Leva para leitores e ouvintes de todas as idades a mensagem que, SÓ NÃO É POSSÍVEL, O SONHO QUE NÃO SE SONHA!
Autora do livro “Minha Caminha de Algodão” Editora Scortecci – 2018. Lançado na Bienal do Livro em São Paulo.
Participou das Antologias “Nós Contamos” (2018, 2019, 2020) do Grupo Entremeio Literário – Grupo de escritores de Mogi das cruzes.
Antologia de Poesias, Contos e Crônicas “Singularidade das Palavras” Scortecci Editora – 2019.

O leitor de Cheirinho de Chá “Pequenas Porções de Vida” Contos e Crônicas, vai se deliciar com pequenas histórias diversificadas, imaginadas ou acumuladas ao longo de toda uma vida (muito bem vivida, por sinal). Carregadas com os mais variados sentimentos. Entremeadas ora com toque de humor, ora de ironia, ora de suspense, ora com seriedade, ora com suavidade, todas, contudo, narradas com grandes doses de encantamento. Memórias, contos e encantos; para rir, refletir, distrair, relaxar.
Com olhos, ouvidos, coração e alma sempre atentos a um bom enredo, com agulha e linha sempre a postos a fim de costurar ponto a ponto essa grande teia que é o viver, nasceu Cheirinho de Chá. Gerado com amor em cada história, em cada alinhavo, em cada ponto costurado.
Viajar pelas páginas de Cheirinho de Chá é como degustar o bolo preferido, em uma tarde fria, com uma deliciosa xícara de chá (leite, café, café com leite, chocolate) quentinha e se sentir acarinhado.
Tenha uma boa viagem!

Olá Sueli. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? 
Meu livro Cheirinho de Chá “Pequenas Porções de Vida” é um livro de contos e crônicas. São histórias diversificadas colhidas ao longo da vida, carregadas com os mais variados sentimentos. Memórias, contos e encantos.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Escrever esse livro é a materialização de um sonho de menina que vivia sonhando com o impossível. Tanto sonhou e tantas histórias ouviu que descobriu que tudo é possível.
Por se tratar de uma leitura leve, agradável e de fácil entendimento pode ser lido por todos, especialmente, por apaixonados por contos e crônicas.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Nasci, cresci e me formei na cidade de São Paulo. Hoje moro em Mogi das Cruzes. Em meio a muitas dificuldades me formei em Letras e fui professora pública estadual por 28 anos, sou pós-graduada em Literatura Infantil e Contação de Histórias. Há bem pouco tempo percebi que sou uma desbravadora, fui a primeira na história de minha família a concluir um curso superior. Em um momento difícil em que tive que me afastar da sala de aula, algo que eu amava fazer, descobri a contação de histórias, um sonho que estava adormecido em um canto do coração e me parecia impossível, aliás, tudo me parecia humanamente impossível, estudar, constituir uma família, ser contadora de histórias, ser escritora. As muitas histórias
que ouvi e li me fizeram acreditar que era possível e me impulsionaram a lutar por meus sonhos e ideais.
Esse é meu segundo livro, o primeiro foi o livro infantil Minha Caminha de Algodão/ 2018 ed. Scortecci. Estou preparando um livro de poesias, se Deus permitir virão outros de contos e crônicas, outros infantis, outros de poesia e quem sabe até um romance.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A vida de escritor é bem difícil. Além de a leitura ser pouco valorizada, o escritor tem que bancar a edição do livro, são poucos os que sobrevivem sem ter uma outra atividade que o remunere.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Cheguei a Scortecci por indicação da escritora Cléo Bussato. Em uma dessas gratas surpresas da vida, tinha acabado de fazer minha pós em Literatura Infantil e Contação de Histórias e usado o livro da Cléo em meu TCC. Logo após a entrega do TCC fui viajar para Curitiba. Em Curitiba, mexendo em meu face vi a solicitação de amizade de Cléo Busatto, surpresa, aceitei e comentei com ela sobre o TCC. Mais tarde pedi orientação a ela para a publicação de livros e ela me indicou a Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro merece ser lido com certeza, porque além de ter sido escrito com muito empenho, carinho e dedicação, trata-se de uma leitura agradável, descontraída, tão prazerosa quanto uma xícara com a bebida preferida quentinha e um bom bolo em uma tarde fria. São histórias com as quais o leitor certamente se identificará.
Gosto sempre de passar para meus leitores e ouvintes a mensagem que, só não é possível o sonho que não se sonha!

Obrigado pela sua participação.

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07 março, 2021

Entrevista com Emila Kharthu - Autora de: CANDENTE DEVANEIO, ESTRELA FUGAZ

Emila Kharthu
Nome literário de Lúcia Tomie Tukahara Iwassaki
Uma pessoa que gosta de escrever e amenizar as dores bem como exaltar as alegrias do viver.





Candente Devaneio, Estrela Fugaz

Trata-se de livro de poemas do cotidiano.
Comecei a escrever poemas em forma de acróstico e à medida que o tempo foi passando a escrita tornou-se um desabafo. Às vezes escrevo para amenizar o turbilhão que ocorre dentro de mim; em outras, escrevo mirando superar um desafio imposto a mim mesma.





Olá Lucia. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro?
São sensações e desabafos do cotidiano que se derrama do meu cérebro e deságua pela ponta da caneta, aqui pelos teclados desse computador.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Destina-se a todos que ainda querem sonhar.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Falar de mim é um tanto complicado, porque muitas coisas passam por mim aos turbilhões e eu não consigo dominá-los. Mesmo agora tentando escrever, o pensamento é fugaz, porém meus dedos são lentos para acompanhá-los. Não sei se consegui fazer entender.
Sim, o primeiro foi experimentar a realização de um sonho, porém esse é o terceiro. Fui incentivada pela editora do primeiro.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Podemos dizer que é bastante sofrível a vida de escritor. Embora a leitura seja pouco valorizada aqui, sinto um gradativo aumento no interesse pela leitura. Talvez por acreditar e ter fé em um futuro melhor ou simplesmente acreditar que ser feliz só depende de você.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheci quando minha antiga editora me permitiu candidatar para divulgar minhas poesias nas Antologias - Memórias e Passagens de um Tempo, Palavras Abraçadas e Impressões Literárias – já publicadas pela Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim. Porque acredito que poderei ajudar e até ensinar como aprendi a “amansar” os sentimentos que me incomodavam e até estavam me desmoronando. Não sei se vou atingir o objetivo, mas acredito que posso dar condições para manejar a sua própria existência. Tudo aprendemos, basta estarmos abertos e querer aprender.

Obrigado pela sua participação.
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