Nome literário de Neilde Alves de Oliveira.
Nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Ainda criança, morou por três anos em Sergipe, terra natal de seu pai. Cursou Farmácia na Universidade Federal Fluminense (UFF). Após alguns empregos, passou em concurso público para o governo federal, onde permaneceu até se aposentar.
Nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Ainda criança, morou por três anos em Sergipe, terra natal de seu pai. Cursou Farmácia na Universidade Federal Fluminense (UFF). Após alguns empregos, passou em concurso público para o governo federal, onde permaneceu até se aposentar.
São vinte e um contos, abordando vários temas do cotidiano das pessoas, seus dramas pessoais e dos entes queridos; também as muitas experiências vividas ao longo dos anos enriquecem estas narrativas, de forma simples e objetiva.
Olá Neilde. É um
prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da
Scortecci do Portal do Escritor.
Do
que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que
se destina sua obra?
Eu tinha seis contos que já haviam participado de várias
antologias, e quis juntá-los em uma única obra. Juntei a estes seis, mais
quinze textos inéditos. Daí, surgiu esse livro de contos, que publiquei em
2019: Reflexos na Imensidão.
O meu público é, preferencialmente, de adultos, muito
embora, qualquer
pessoa, e em qualquer idade, o possa ler.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Reflexos na Imensidão, é o meu quarto livro já publicado. O
primeiro, foi o romance Vagas Lembranças. Ainda inédito, tenho mais um romance
pronto e registrado: A Dimensão do Mal.
Sempre gostei de passar para o papel, as muitas ideias e
situações, criadas em minha mente. Mas, publicá-las, nunca foi um sonho. Foi
apenas a consequência de ter tantos textos desenvolvidos e se perdendo em
minhas gavetas.
O que você acha da vida de escritor em
um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Eu sempre fui muito realista. Nunca me iludi achando que
poderia viver da venda de meus livros. Por isso mesmo, primeiro, procurei ter
um bom emprego, que pudesse me ajudar a publicar minhas obras. Porque, no
Brasil, as pessoas estão mais preocupadas em sobreviver, em sua maioria. Mesmo
os mais abastados, não têm o hábito de se interessar pela literatura. E, no
mundo atual, com a febre dos smartphones, ninguém quer mais tirar os olhos
daquelas pequenas telas: parecem fascinados, olhando para elas.
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Quando eu resolvi publicar o meu primeiro romance, quis
bancar, eu própria, a sua produção. No
site da Editora Globo, tentei me informar se eles trabalhavam com produção
independente. Então, me indicaram a Scortecci Editora. Gostei tanto dela, que
já publiquei três livros lá, e participei de cinco antologias.
O seu
livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Todo autor espera que suas obras sejam lidas, por leitores
interessados. Não posso dizer que este meu livro mereça ser lido. Deixo isso
para os leitores que gostam de descobrir novas ideias, narrativas simples, sem
qualquer tentativa de sofisticação literária..
Obrigado
pela sua participação.
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