06 abril, 2019

Entrevista com José Augusto Fontes - Autor de: SEMENTES DE POESIA NA FLORESTA

É poeta e escritor nascido em Rio Branco-Acre, formado em Letras e em Direito. Escreve desde 1980 em jornais, revistas, coletâneas e antologias locais e nacionais. Publicou com sucesso o livro de contos e crônicas Páginas da Amazônia - Proseando na Floresta, alcançando cerca de dois mil exemplares vendidos. Aborda temas regionais e mundiais, com olhar sensível e escrita apurada. Seu primeiro livro de poesias está sendo lançado pela Scortecci SEMENTES DE POESIA NA FLORESTA.



Poesia verdinha em flor. Tirada do coração errante, navegante, palpitante, com muita ou alguma emoção para continuar pulsando e cultivando. Criada de um olhar que sombreia imagens sensíveis, porque disso pode nascer algum sentido, algo que não seja apenas emoção, algo que cresça em nova dimensão. Versos para fazer nascer o sentimento, lá de dentro, para que a semente de arte plantada pelo mundo floresça em poesia. Dos versos e do mundo pode brotar seiva, mistério e encantamento, como dizem que há nas florestas. Pode brotar alegria e prazer. É verde para plantar e para colher. Essa poesia pode ressignificar palavras e versos para semear e para florescer. Com essas sementes espera-se uma boa colheita de amor, para adiante da ilusão...

Olá José Augusto. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A obra Sementes de Poesia na Floresta é um livro de poemas. Eu venho escrevendo poesias há anos e resolvi reunir os textos. A maioria é dos últimos cinco a dez anos, havendo muitos poemas recentes, mas há no todo poesias feitas a partir de 1980. Destina-se ao público em geral, com especial intenção de sensibilizar os amantes da arte poética. São sementes para florescer, crescer e vencer.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sementes de Poesia na Floresta é o meu segundo livro. O anterior, intitulado Páginas da Amazônia – Proseando na Floresta é um livro de contos e crônicas. Penso que teve sucesso, pois vendeu uns dois mil exemplares, até agora. Sou escritor que gosta de abordar temas simples, o amor, as pessoas, seus sentimentos, também os meus. Sigo dos pequenos caminhos para a universalidade. Muitas vezes, dedico olhar demorado para temas amazônicos, a natureza, a fauna, a flora e os seres. Mas o olhar do poeta não tem fronteiras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não é fácil. A produção cultural precisa crescer e se desenvolver. O escritor brasileiro deve empunhar com força a sua bandeira, a sua pena e as suas letras, para cada vez mais conquistar novos leitores. E com eles, maior atenção e valorização. A arte precisa vencer!

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo através de um amigo que publicou pela editora e me recomendou. Foi o escritor Francisco Dandão, o qual fez o prefácio do meu livro Sementes de Poesia na Floresta. Estou muito feliz com todo o trabalho e com a atenção recebida. Agradeço à Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, meu livro merece ser lido. São mensagens de amor às letras e à sensibilidade, aos sentimentos e à natureza, através de sementes que o livro pretende plantar, da floresta para o mundo, por intermédio da poesia, no coração e no pensamento de cada leitor e de cada pessoa, para florescer e fazer crescer boas emoções.

Obrigado pela sua participação.

2 comentários:

  1. José Augusto Fontes09 abril, 2019 01:28

    Olá! Fico imensamente agradecido pela entrevista e pela bondosa publicação. O livro está sendo muito bem acolhido! Estou cheio de alegria e de gratidão! As Sementes de Poesia estão lançadas, da Floresta para o mundo!!!!

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  2. A linguagem poética simples dos barrancos, sementes dos seringais de onde muitos chegaram a estudar em Souborne, para depois retornar as realidades agonizantes dos seringais vivos!! Ainda não li, mas breve o farei!!

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