Filiação: Geraldo Ribeiro de Resende e Zilah Gontijo Resende. Nasceu em Bom Despacho no dia 04 de outubro de 1963. Casado com Edna Aparecida Espírito Santo Resende, tem uma filha: Naira do Espírito Santo de Resende.
Estudou na Escola Estadual Miguel Gontijo – 1º e 2 º série. Escola Estadual Coronel Praxedes – 3º e 4º série. Escola Estadual Wilson Lopes do Couto – 5ª à 8ª série. Escola Técnica Federal de Goiás – Curso de Eletrotécnica - 2º Grau
Faculdade de Tecnologia Internacional – Tecnólogo em Gestão Pública – graduou-se em 26 de julho de 2011.
Escreveu artigos para o Jornal: ”O Bom Despacho” com o pseudônimo de El Terrível em 1978. Participa ativamente da Associação Comunitária do Bairro São José e na Igreja Matriz de São José.
Apresentou algumas peças de teatro na Escola Estadual Wilson Lopes do Couto.
Funcionário efetivo da Prefeitura Municipal de Nova Serrana desde 2008.
Lançou o Livro: “A Saga dos Resende & Gontijo” em 2013, 2014 e 2015 em várias cidades e estados:
Goiânia – Go. Dia 09 de novembro. Bom Despacho – MG. 13 de Novembro. Chapada – MG. Dia 15 de novembro. Santo Antônio do Monte – MG. Dia 21 de novembro. Lagoa da Prata – MG. Dia 28 de novembro. Luz – MG. Dia 04 de dezembro. Moema – MG. Dia 12 de dezembro. Divinópolis - MG. Dia 13 de março. Vitória – ES. Dia 25 de julho. Brasília – DF. Biblioteca do Senado, dia 10 de setembro. Nova Serrana – MG. dia 14 de maio de 2015.
Foi homenageado: Na coluna do Professor Tadeu de Araújo Teixeira, do dia 26 de janeiro de 2014, com Escritor revelação de 2013.
Recebeu Moção de Congratulação da Câmara Municipal de Bom Despacho, no dia 12 de novembro de 2013.
Recebeu congratulação da Mitra Diocesana de Luz.
Publicaram Artigos no Jornal de Luz do dia 29 de novembro e no dia 6 de dezembro de 2013
Entrevista na TV Candidés de Divinópolis no dia 11 de março de 2013.
Artigo do Jornal: ”Agora”, de Divinópolis do dia 26 de fevereiro de 2014.
Artigo do Jornal: “Serranense”, Opinião Lilian Camargo, março de 2015.
Artigo do Jornal “O Popular” de Nova Serrana, nº 829, de 09 a 11 de maio de 2015.
O tempo da narração. Homens que a construíram – todos que aqui nasceu ou nasce, viveu ou vive e que independentemente da idade ajudaram a construir um lugar melhor para se viver.
Enriquecido com um acervo de dez mil fotos e mais de mil pessoas foram entrevistadas.
A Segunda Guerra Mundial, os pracinhas.
A doce Irmã que revolucionou, registrou as crianças sem registro, alfabetizou e transformou o Campo da Aviação, no atual e desenvolvido Bairro São Vicente.
A instalação da Companhia Industrial Aliança Bondespachense – “A Fábrica de Tecido” em 1938 foi o começo da industrialização.
O 1º Prefeito eleito Dr. Hugo Marques Gontijo, a construção do Ginásio Bom Despacho, a doação do terreno para o Estado construir uma Escola Agrícola.
O Golpe Militar.
A construção da BR 262. A chegada da Companhia Agrícola Florestal Santa Bárbara revolucionando o cerrado bom-despachense.
A fundação da Cooperativa de Eletrificação Rural iluminando todas as fazendas do município de Bom Despacho.
O Movimento de Jovens Roda Viva.
CEMIG, COPASA.
O bom-despachense que foi candidato a Presidente da República.
A fundação da Universidade Presidente Antônio Carlos Andrada – UNIPAC.
A instalação do SESC/LACES em Bom Despacho.
2012 - O Centenário de emancipação político-administrativa e o tricentenário da 1ª carta de sesmaria da atual cidade de Bom Despacho – MG.
Olá Fernando Humberto. É um prazer
contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci
do Portal do Escritor.
Do que trata os seus Livros? Como surgiu a ideia de escrevê-los e qual o
público que se destina suas obras?
TOMO III
A Segunda Guerra Mundial, os “pracinhas”. A Força Expedicionária
Brasileira - FEB
A doce Irmã Maria que revolucionou, registrou as crianças sem registro,
alfabetizou e transformou o Campo da Aviação, no atual e desenvolvido Bairro
São Vicente.
O Aeroclube de Bom Despacho e o incêndio do Clube Social.
As “Pharmacias” de outrora.
O 1º Prefeito eleito Dr. Hugo Marques Gontijo, a construção do Ginásio
Bom Despacho, a doação do terreno para o Estado construir uma Escola Agrícola.
Aos nossos “Mestres” – nossa eterna gratidão!
Cine Teatro Odheon, Cine Regina.
O Largo São Pedro.
Garimpo – “o ouro branco” que ainda faísca em nossos cerrados.
Companhia Telefônica de Bom Despacho. Canal Bambu.
A Fundação da Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho que modificou os
hábitos, modernizou a agricultura e a pecuária, melhorou a vida do homem do
campo. A fundação da SICOOB/CREDIBOM o banco do cooperado que trouxe a ajuda
financeira que o produtor precisava para fomentar sua produção – consequência o
agronegócio.
Rádio Difusora Bondespachense.
As siderúrgicas – um marco importante no desenvolvimento da região
centro-oeste mineira.
O Golpe Militar de 1964.
O Futebol em Bom Despacho.
A Praça de Esportes
A Construção da BR. 262 – A Grande Transversal do Progresso.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo?
Caro leitor: Pense numa época que nem a Segunda Guerra tirou o idealismo
das pessoas, que se reuniam, cada um comprava uma quantidade de ações e
fundavam uma sociedade anônima, que gerava emprego, trazia o desenvolvimento, o
bem-estar para as pessoas. Essa época estava esquecida e precisava ser
resgatada, assim surgiu este livro.
Este livro interessara especificamente aos gestores
públicos, estudantes que estão
graduando em administração, ciências contábeis e pessoas que viveram
essa época.
TOMO IV
O Movimento de Jovens Roda Viva, formação de valores em toda uma
sociedade
A chegada da Companhia Agrícola Florestal Santa Bárbara revolucionando o
cerrado bom-despachense.
A fundação da Cooperativa de Eletrificação Rural iluminando todas as
fazendas do município de Bom Despacho.
A Aliança Bondespachense de Assistência à Criança e ao Adolescente –
ABAP, um trabelho de vulto que ampara as crianças e os adolescente de Bom
Despacho
Centrais Elétricas de Minas Gerais – CEMIG, iluminando e trazendo o
desenvolvimento para Bom Despacho e região.
Serviço de Abastecimento de Água e Esgoto de Bom Despacho, atual COPASA
A Telecomunicações Minas Gerais - TELEMIG – revolucionou a comunicação
dos bom-despachense com o mundo.
As Associações de Bairros suas lutas, conquistas e desaparecimento.
A fundação da Universidade Presidente Antônio Carlos Andrada – UNIPAC.
A instalação do SESC/LACES em Bom Despacho, uma joia que precisamos
aprender a valorizar.
A sede própria da Câmara Municipal de Bom Despacho.
Santa Casa nos tempos atuais, sem a colaboração das Irmãs Vicentinas. A
Inauguração do Centro de Nefrologia Bom Despacho.
A Associação dos Doadores de Sangue de Bom Despacho – ADSBD, salvando
vidas.
A chegada dos chineses.
2012 - O Centenário de emancipação político-administrativa e o
tricentenário da 1ª carta de sesmaria da atual cidade de Bom Despacho – MG
Como surgiu a ideia de escrever este livro?
Caro leitor: Imagine um padre, natural de Bom Despacho que revolucionou
uma sociedade, fez obras edificantes, construiu um ser humano com valores
éticos, morais – um cidadão consciente de seus direitos e deveres e que precisa
ser imortalizado. Um pacato cidadão que trouxe uma obra monumental para as
futuras gerações. Um amazonense que aos 90 anos rege com maestria um coral.
Essa e muitas outras narrações, fotos, documentos, entrevistas estão neste
livro.'
Este livro interessa a todas as pessoas, aos estudantes de
sociologia, filosofia. Como nossas cidades foram governadas o quê seus gestores
construíram? Cidadãos comuns que trouxeram grandes benfeitorias e nunca foram
condecorados, homenageados.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro
de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e
escrever um Livro?
O primeiro livro foi: “A Saga dos Resende & Gontijo”, em
2013, os meus 5 livros seriam apenas 1, mas eram muita ousadia. Digo que no
primeiro contei os segredos de minha tradicional e discreta família mineira e
no segundo contou os da região. O 1ª chegou em 13 países – até na Turquia, me
levou a Academia Bom-Despachense de Letras, onde atualmente faço parte da
diretoria. E vendeu 800 exemplares.
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e
onde a leitura é pouco valorizada?
Veja o autor tem que deixar de pensar que não é possível viver de seu
talento. O autor tem que ser multiprofissional: a parte escrita é sua essência,
mas tem que fisgar o leitor, a capa tem que ter toda uma simbologia, os meus
livros: A Saga dos Resende & Gontijo é a foto de minha família materna, Bom
Despacho 300 anos: Homens que a construíram, cada capa é uma obra e a
contracapa é os homens que a construíram,
Tomo I – a capa é a Igreja Matriz, a contracapa os professores e o
reinado;
Tomo II – a capa é a Vila Militar, a contracapa os ferroviários e os
militares;
Tomo III - a capa é a nossa economia – “O ouro branco” – o leite
e o cristal, a contracapa os homens e os frutos;
Tomo IV – a capa é o Padre Jaime Lopes Cançado que formou moralmente uma
sociedade.
O autor tem que diminuir custo na produção do livro.
As pessoas precisam valorizar uma boa obra, muito acham caro o meu livro
custar 70 reais, mas não valorizam o trabalho do autor, as informações, fotos
relevantes que o livro traz. Preferem comprar um livro pelo preço. O comodismo
quer que o autor bata a sua porta, ao invés de compra-lo na internet, enviar
uma mensagem para o autor. Aí entra o meu talento em vendas, pois o autor tem
que ser um bom vendedor de sonhos e acreditar no seu potencial.
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pela internet. Mas tenho que parabenizar a Editora Scortecci pela
altíssima qualidade dos livros, a gramatura, a correção ortográfica feita pela
Sandra Garcia, o design gráfico das capas – um trabalho primoroso.
Os seus livros merecem ser lidos? Por quê? Alguma mensagem especial para
seus leitores?
Pense num prefeito, apenas 23 anos, motociclista, que revolucionou um
município, sem grandes recursos financeiros, usando apenas o sistema de
mutirão. Viaje neste livro que guarda grande revelações, uniões, lutas e
vitórias alcançadas. Um período que vai de uma Segunda Guerra Mundial a
construção da BR 262 e o homem chega na lua? Embarque nesta emocionante
aventura, você leitor se encantará!
Caro leitor nossa viagem começou em 1715 e termina em 2012. Veja o legado
que nossos antepassados nos deixaram. Qual o legado que deixaremos? Guardei em
minha memória cada rua, cada casa, seus moradores e seus quintais e ao ler
estes livros você estará andando por ruas empoeiradas, ou com paralelepípedos,
ruas de sua infância, adolescência e atuais. Verá os casarões que foram
derrubadas, os fantasmas que desapareceram. E guardará uma preciosidade para
mostrar as gerações futuras. Este é o legado que deixo para vocês.
Um abraço do escritor Fernando Humberto de Resende.
Obrigado pela sua participação.
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