Nome literário de Elianete de Cássia Vieira Pinto.
É Analista de Sistemas formada pela SESAT do Rio de Janeiro, fez pós-graduada em E-business e Gestão Empresarial e Gestão de Negócios em Serviços pelo Mackenzie em São Paulo.
Como escritora, iniciou escrevendo livros técnicos de informática e internet: O Início da Descoberta (2013), Desvendando a Informática na Melhor Idade - 4ª edição (2015) e Usando a internet para divulgar autores e livros – Ferramentas e redes sociais (2014).
Participou com crônicas em diversas Antologias Scortecci: Nossa História, Nossos Autores - edição comemorativa dos 30 anos; Palavras Desavisadas de Tudo; Redes de Palavras e Palavras Abraçadas.
Na linha de contos e romances é: coautora do livro Reciclando Vidas resultado do workshop na Escola do Escritor (2012) e coautora de Marcados pelo destino - lançado na Bienal Internacional do Livro de 2016.
Em sua trajetória como escritora, sempre teve o desejo de escrever para crianças. Inicia seu desafio com o livro Elizinha, inspirado em suas lembranças de menina.
Elizinha, é uma menininha, curiosa e tranquila. Gosta de brincar, conversar e cantar. Bonequinha e companheira da mamãe, recebe a irmãzinha como sua filhinha.
Olá Elianete. É um
prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da
Scortecci do Portal do Escritor.
Do
que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que
se destina sua obra?
Elizinha é minha entrada no mundo literário infantojuvenil,
realizando um sonho antigo. O livro em si surgiu de uma ideia que foi para o
papel num ímpeto, e o ilustrador Jota Cabral soube captar bem a ideia original,
ficando a obra um primor para ser lido para os pequenos ou lido pelos
maiorzinhos.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Oficialmente entrei no mundo literário no final de 2010
realizando um sonho antigo de publicar meu primeiro livro, quando escrevi Desvendando a informática na Melhor Idade,
lançado pela Scortecci na Bienal do Livro de São Paulo em 2012. Depois vieram O início da Descoberta (informática) e Reciclando Vidas (conto) em 2013, Usando a internet para divulgar autores e
livros (internet) todos lançados na Bienal de São Paulo em 2014. Neste
momento, aumentou a vontade de publicar um romance e com a parceria de dois
amigos, Cristina Andersen e Mario Stoquetti, lançamos Marcados pelo Destino na Bienal de São Paulo em 2016. Neste
ínterim, participei de diversas antologias na Scortecci.
O que você acha da vida de escritor em
um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Seja qual for o seu sonho, invista nele, confie e realize.
Caso seu sonho seja publicar um livro, faça isso. Faça cursos, invista na
qualidade do texto (e ilustrações, se tiver) e publique. Não espere as coisas melhorarem. O melhor momento
é você quem faz!
Dizem que existem poucos leitores no país, mas sempre
haverá um leitor específico que se interessará pelo seu livro. São poucos
leitores porque nem todos podem adquirir livros diretamente com o autor e nas
livrarias acaba sendo mais caro. Mas, NÓS escritores, podemos mudar esse
quadro, fazendo nossa parte de escrever boas obras e publicá-las.
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiz meu primeiro curso na área literária no início de 2010.
Descobri a Scortecci em 2011 através de uma amiga e me inscrevi na Antologia Nossa História, nossos autores, edição
comemorativa de 30 anos da Scortecci, lançada na Bienal do Livro de São Paulo
em 2012.
Desde então, não parei mais de publicar com a Scortecci
devido à qualidade do trabalho deles, com seriedade e técnica, atenção,
orientação e carinho de todos os funcionários. Fiz diversos cursos literários
aprimorando meu conhecimento e atiçando a vontade de continuar escrevendo.
E agora, público um livro infantil usando o conhecimento
adquirido com a Esther Perfetti, editora chefe do Selo Pingo de Letra.
O seu
livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Elizinha, por ser o primeiro infantil, objetiva a entreter
os baixinhos contando a história de
uma menina curiosa e falante com idade entre 1 e 2,5 anos de vida. Observando
que, por ser bem pequena, ela fala errado algumas palavras e mantivemos isso no
livro.
Obrigado
pela sua participação.
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