Nasceu no Paraná, é professora de Geografia e escreve sobre sentimentos e sentidos que as pessoas tem e que as coisas fazem. Pós-graduada em Interdisciplinaridade, deseja mostrar um novo olhar sobre os acontecimentos cotidianos.
Coletânea de poemas que levam o pensamento a viajar por muitas situações que envolvem lugares, emoções e sensações experimentadas por pessoas que habitam as várias regiões do mundo. Ele pode tanto levar a reflexão quanto a recordações e experiências cotidianas em forma de poemas. O desejo de “ficar em casa à tarde” e preparar um bolo; a II Guerra Mundial e o holocausto em “Para Anne”; o encontro duradouro de um casal do século XX e todo seu sentimento arrumado pelo tempo, em “Juntos”, os encontros e desencontros expressos em poemas, fazem a vida ficar mais leve e bela. Produzido no Sul do Brasil, em Castro, no Paraná, o livro poderia retratar o Sul da Europa, da Rússia, do Canadá, da África do Sul ou de toda a América Latina. O livro tenta fazer o leitor imaginar o que lê, associando o pensamento à poesia e aos acontecimentos que caracterizam o nosso tempo de vida. Lembranças, esperanças, agradecimentos às forças da natureza e a Deus podem ser encontrados em Entre pinhões e poesias.
Olá Vilmara. É um
prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da
Scortecci do Portal do Escritor.
Do
que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que
se destina sua obra?
Entre pinhões e poesias trata-se de um livro de poemas
pensado há muito tempo e concretizado num momento em que me senti segura para
publicá-lo. Espero que as mais diversas faixas etárias leiam e apreciem os
poemas.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sempre tive o desejo de escrever sobre sentimentos e
pensamentos diversos. Quando criança tinha pressa em ser alfabetizada para
escrever e poder expressar o que, muitas vezes, não conseguia simplesmente
falando. Sentia-me impulsionada a escrever. Espero que Entre pinhões e poesias
seja o primeiro de alguns livros que tenho em mente para escrever. É um sonho
concretizado e também, parte dele, pois pretendo ler muito ainda e me aprimorar
em literaturas que despertam em nós outros olhares.
O que você acha da vida de escritor em
um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Todos perdemos quando não somos leitores. A leitura
desperta emoções, faz a imaginação viajar, melhora o vocabulário e torna nossa
visão de mundo mais abrangente. Como professora espero ainda viver num país
onde as pessoas leiam mais, se informem e aprendam o valor de uma nação que lê
e interpreta o mundo ao seu redor.
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Quando decidi publicar o livro, pesquisei várias editoras e
enviei e-mails. Tive os melhores retornos de contato com as funcionárias da
Scortecci, além da campanha de divulgação que me chamou a atenção por envolver
diversas mídias.
O seu
livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Entre pinhões e poesias procura traduzir sentimentos e
lugares cotidianos regados de emoção. Na escola onde trabalho, temos o festival
de poesias, onde os alunos declamam poemas e entre eles, poemas meus. Digo a
eles que meus poemas ficam bonitos quando ditos por eles. Espero que, em algum
lugar, alguém se sinta confortável e tocado lendo meus poemas, como muitos dos
meus alunos parecem sentir-se.
Obrigado pela sua participação.
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