Nasceu em São Paulo, em 9 de novembro de 1984, formou-se em Administração de Empresas e iniciou Pós/MBA em Economia e Finanças pela Fipe/USP.
Mora com a esposa e seus dois filhos.
Em 2007 fundou a empresa Solução Correspondente e há dez anos atua como empresário na área financeira e comercial.
Em 2016 lançou o livro Quem roubou os meus direitos? onde compartilha parte de sua infância, e os dramas vividos.
Quem roubou os meus direitos? Vai tirar o seu fôlego. Uma história comovente e engraçada capaz de nos despertar sensações intensas... Medo, agonia, revolta, risos e principalmente esperança. Mergulhe neste universo que apresenta a realidade nua e crua vivida por pessoas que convivem com a violência doméstica. O livro aborda ainda outros temas importantes, como preconceito, pobreza e criminalidade. É um apelo pela conscientização no lugar da discriminação, pela inclusão social no lugar do preconceito.Uma história fascinante de superação e esperança que todo jovem deveria ler.
Olá Dinho. É um
prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da
Scortecci do Portal do Escritor.
Do
que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que
se destina sua obra?
O Livro trata a questão da violência doméstica, com um
enfoque na situação das crianças que crescem nesse ambiente, mas aborda vários
outros temas como preconceito, inclusão social e o papel do estado. Sempre quis
escrever este livro, por ser minha história, sempre me senti na
responsabilidade de levantar esta bandeira. É o tipo de livro que todo jovem
deveria ler, mas acredito que sua mensagem importa para toda a sociedade.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu adoro ler, acho que a leitura desenvolve vários aspectos
importantes em nossas vidas, o livro tem um papel mágico, é conhecimento e
evolução ao alcance de todos. Talvez o livro seja o maior instrumento de
inclusão social. Este é o meu primeiro, mas quem sabe não vai mais coisas por
aí.
O que você acha da vida de escritor
em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É muito difícil viver da escrita, infelizmente o hábito da
leitura ainda é pouco exercido, a distribuição do livro é outro gargalo, é um
mercado bastante específico, o retorno para o autor é pequeno, isso desestimula
esta prática. Hoje qualquer pessoa que queira escrever precisa conciliar isso
com alguma outra atividade profissional, escrever é trabalhoso, precisa fazer
isso com um propósito.
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheci a Scortecci em um curso que fiz para ter
informações sobre o mercado editorial brasileiro e soube da possibilidade da
produção independente. Era o que eu precisava.
O
seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus
leitores?
Sim, com toda certeza. É um livro
polêmico, cheio de emoções e conscientiza as pessoas de um problema que está
acomodado em nossa sociedade e que traz reflexos em outras tantas áreas que
inicialmente não parecem ter relação, mas que durante a leitura começa fazer
todo o sentido. Desperta a discussão por questão complexas, eu diria que tão
complexas que inconscientemente deixamos de discutir.
Obrigado
pela sua participação.
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