Pseudônimo de João Marcos Medeiros de Ataíde Costa, nasceu em 24 de junho de 1997, em São Luís do Maranhão. Estudante de Licenciatura em Música, pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e Arquitetura e Urbanismo, pela Unidade de Ensino Superior Dom Bosco (UNDB); além da poesia, suas atividades se estendem ao campo da música e do desenho. A ilustração da capa, de sua autoria, suscita a ideia de que para toda ascensão existe a queda.
Questionamentos, angústias, decepções, dores, amor... O leitor vai encontrar a força de quem descobriu nas palavras a forma de saltar o muro, desnudar a alma, abrir caminhos para um novo amanhecer. O homem que aqui se expõe é aquele que questiona as regras de uma verdade pré-estabelecida, a hipocrisia, o egocentrismo divino, que se banha num rio profundo de dúvidas e, às vezes, de uma indignação profana. Com trinta e dois poemas, Em ruínas ultrapassa as fronteiras do pensamento; aponta a fragilidade não apenas daquele indivíduo que não pode enxergar, mostrando que o orgulho é inconsolável, a tortura não é a melhor forma de descobrir a veracidade dos fatos e nas arenas vigentes a carnificina acontece entre dois homens canibais.
Em seu primeiro livro de poesias, Marcus Franco nos traz uma reflexão singular a respeito do amor, apresentando não só uma leitura da realidade, mas também as inquietações e insatisfações por ela geradas. Uma poesia que expõe a emoção e a delicadeza tímida de um desabafo; uma combinação de crítica, ingenuidade, decepção e conflitos entre bem e mal. Uma grata surpresa para os amantes da poesia. Deite-se confortavelmente, mantenha a cabeça aberta, dispa-se de preconceitos, pois Em Ruínas vai desestabilizar seus conceitos sobre poesia contemporânea.
Olá Marcus. É um
prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da
Scortecci do Portal do Escritor.
Do
que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que
se destina sua obra?
Trata-se de um livro de poesias, comecei a escrever quando
tinha 14 anos de idade, motivado por um professor da escola onde estudava na
época, era uma poesia ruim, vazia e superficial, no entanto não deixou de ser
uma motivação.
Numa parte de minha adolescência surgiu a ideia de publicar
um livro de poesias, no entanto, não passava de um sonho infantil. Hoje tenho
18 anos de idade e graças a minha mãe, que ao contrario de meu pai, não poupou
esforços na hora de apostar no meu potencial.
Minha obra destina-se a um público inquieto, insatisfeito e
sensível.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este vai muito além de plantar uma árvore ou ter um filho,
embora eu já esteja cansado e ouvir esse chavão o tempo todo. Pretendo publicar
vários outros e explorar outros gêneros literários, como: contos, crônicas e
até romances.
O que você acha da vida de escritor
em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A profissão de escritor não é fácil, e como já ouvi falar
muito na minha zona de convivência, nem é considerada uma profissão porque
"escrever não cansa".
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pesquisando.
O
seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus
leitores?
Como poesia é algo meramente subjetivo, acredito que
pouquíssimas pessoas vão se interessar por minha obra, tendo em vista que é o
meu primeiro livro, sou um desconhecido e como já ouvi muito por aí, poesia não
vende.
Obrigado
pela sua participação.
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