É o pseudônimo dessa escritora Paranaense, que desde menina sempre gostou de ler e escrever. Aos 9 anos ganhou um concurso de redação do colégio onde estudava e aos 15 anos já escrevia seu primeiro conto.
Encontrava na leitura e na escrita uma forma de driblar a solidão. Muitos de seus escritos se perderam com o tempo. Casada e mãe de dois filhos pequenos, tinha em mente conciliar sua vida profissional, ser uma boa mãe e uma boa esposa, deixando seus escritos para quando seus filhos estivessem crescidos.
Em 2013 resolveu voltar a escrever e seu primeiro trabalho literário ganhou vida nesse belo romance de ficção que tem tudo para você se apaixonar. Seu segundo livro está quase pronto. Seu sonho é ser roteirista.
Dois adolescentes, Kristel e Kelly, estudavam no mesmo colégio, onde se conheceram e se apaixonaram. O namoro foi ficando mais sério e na noite de formatura quando eles iam ter sua primeira noite de amor, ele descobriu que eram filhos do mesmo pai. Ele foi para bem longe continuar seus estudos e tentar esquecê-la. Ela não ficou sabendo o porquê que Kristel não apareceu na festa de formatura e nunca mais deu notícias. Os anos se passaram e Kelly nunca conseguiu deixar de amá-lo e ainda esperava por uma explicação.
Um livro romântico e apaixonante, onde a autora descreve a beleza exuberante de dois jovens adolescentes que foram privados de viverem sua história de amor. O desejo e a paixão tão reprimidos, mas não esquecidos, explodem quando se reencontram, já adultos. O amor fala mais alto e depois de descobrirem a verdade, se entregam de corpo e alma como se tivessem voltado no tempo.
Obrigado pela sua
participação.
Olá Iria. É um prazer contar com a sua participação
no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.
Do que trata o seu
Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua
obra?
Uma viagem à Nova York, comecei a ver meus personagens
caminhando pelas ruas e minha imaginação formando uma história. Coincidiu com
um período que precisei me afastar de tudo, para cuidar da minha mãe, que tinha
feito uma cirurgia. Fiquei muito ociosa e comecei a escrever. As cenas vinham
muito nítidas na minha memória. Depois de 60 dias minha mãe retornava para suas
atividades e meu livro estava quase pronto.
Meu publico são jovens adultos, homens e mulheres que
gostam de uma linda história de amor, apimentada e envolvente.
Fale de você e de seus
projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho
realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Desde menina driblava a solidão com minhas leituras e
escritas. Gostava de ler gibis (Mauricio de Souza, tem bastante culpa nisso),
lia até bula de remédios. Aos nove anos ganhei um concurso de redação no
colégio onde estudava e aos 15 anos escrevi meu primeiro conto.
Ano passado escrevi Artimanhas do destino que foi publicado
na Bienal desse ano. Tenho dois romances começados e outros projetos, incluindo
um livro infantil. Meu sonho é ser roteirista. Já plantei várias árvores, já
tive dois filhos, e pretendo escrever muitos livros.
O que você acha da
vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco
valorizada?
Acredito que os brasileiros estão valorizando mais a
leitura, principalmente os jovens e as mulheres em geral. Vou muito às
livrarias e vejo um grande número de pessoas procurando livros, lendo no
próprio local. E com a internet também facilitou bastante. Tornou-se prático
comprar um livro impresso, para quem não abre mão do cheirinho de livro novo,
sendo entregue na sua casa e para quem gosta de rapidez, chegaram os e-books.
Como você ficou
sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através da minha agente Literária Diana Lima, recebi o
convite para fazer o lançamento na Bienal-2014, pela editora Scortecci.
Estávamos em cima do prazo, mas mesmo assim, fui atendida pela equipe da
Editora Scortecci, com muito carinho, profissionalismo e competência.
O seu livro merece ser lido? Por
quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, pois meu livro narra uma história de Amor, esperança,
otimismo e fé. Além de mostrar a importância da doação de medula óssea. No
Brasil, mesmo tendo aumentado bastante o cadastramento para o banco de medula,
ainda é muito pouco, comparado com o número de habitantes e o número de pessoas
que necessitam desse tratamento. E isso só é feito por amor: "ninguém é
tão pobre que não possa doar e nem tão rico que não possa receber."
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